sábado, 30 de novembro de 2013

Primeiras Vésperas do Advento!

“Num mundo globalizado, vocês poderão contribuir para salvar peculiaridades e características próprias, buscando, porém não baixar o nível ético”, disse Papa Francisco aos universitários
Da Redação, com Rádio Vaticano

papa1O Papa Francisco presidiu a oração das Primeiras Vésperas do 1º Domingo de Advento com estudantes e professores das Universidades de Roma. A celebração ocorreu na tarde deste sábado, 30, na Basílica de São Pedro, no Vaticano.
Em sua homilia, o Santo Padre destacou que Deus concedeu ao ser humano muitos tesouros espirituais. Entretanto, Francisco questionou os presentes: Por que Deus ainda tem que intervir para mantê-los íntegros?
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.: Homilia na íntegra
O Papa explicou que isso é necessário porque “a natureza humana é frágil e os dons de Deus Deus são preservados em nós como em ‘vasos de argila’”.
“A intervenção de Deus em favor de nossa perseverança até o fim, até o encontro definitivo com Jesus, é expressão de sua fidelidade. Ele é fiel primeiramente a si mesmo. Portanto, a obra que começou em cada um de nós, com seu chamado, Ele a levará até o fim”, afirmou o Pontífice.
papa3 E complementou: “Isso nos dá segurança e grande confiança: uma confiança que se apoia em Deus e exige nossa colaboração ativa e corajosa para enfrentar os desafios do momento presente”.
Nesse sentido, o Papa disse aos jovens universitários que, com sua vontade e capacidade, unidas ao “poder do Espírito Santo” que habita em cada um, eles podem ser protagonistas dos acontecimentos atuais, e não apenas espectadores.
“São vários os desafios que vocês jovens estudantes universitários são chamados a enfrentar com coragem interior e audácia evangélica”, destacou.
Francisco explicou ainda que o pensamento é fecundo quando é expressão de uma mente aberta, que “discerne sempre iluminada pela verdade, pelo bem e pela beleza”.
“Se vocês não se deixarem condicionar pela opinião dominante, mas permanecerem fiéis aos princípios éticos e religiosos cristãos, vocês encontrarão a coragem para caminhar até mesmo contracorrente. Num mundo globalizado, vocês poderão contribuir para salvar peculiaridades e características próprias, buscando, porém não baixar o nível ético”, apontou.

Papa fala sobre dissolução de matrimônio em carta ao decano da Rota Romana!


O Papa Francisco enviou uma carta ao decano do Tribunal da Rota Romana, monsenhor Pio Vito Pinto, por ocasião da inauguração do Ano Acadêmico da instituição formativa que prepara os futuros advogados do Tribunal da Rota Romana.

Na carta, o Santo Padre chama a atenção para a pastoral familiar que estará entre as reflexões da III Assembleia Geral Extraordinária do Sínodo dos Bispos, sobre o tema "Os desafios pastorais sobre a família no contexto da evangelização", que será realizada em outubro de 2014.

O Pontífice afirma que todos os meses chegam, por meio da secretaria de Estado, pedidos de dissolução do matrimônio sacramental "rato et non consumato" (ratificado e não consumado). São pedidos que precisam ter um sério cuidado pastoral e atenção.

O Papa disse estar ciente de que por trás desses pedidos "há o desejo de muitos homens e mulheres que creem poder celebrar um novo e válido vínculo conjugal que lhes permita participar plenamente da Eucaristia e da vida eclesial no contexto de uma paz interior reencontrada".

Ao sublinhar a cooperação entre as cúrias diocesanas e o Tribunal da Rota Romana nesta matéria, o Pontífice conclui a carta elogiando o trabalho preparatório desempenhado "com diligência e solicitude nas Igrejas particulares, nas quais passam os pedidos antes de chegarem ao dicastério romano para o estudo exigido pela norma canônica".

Fonte: Canção Nova Notícias

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Eis o mistério da fé!

eucaristia_12Essas palavras que o sacerdote pronuncia logo após a consagração do pão e do vinho, resumem toda a essência da santa Missa. Ela é a celebração do mistério da fé, o ápice de toda devoção cristã.
Quem não entendeu o sentido profundo da Missa ainda não compreendeu o sentido profundo do cristianismo e da salvação que Jesus veio trazer aos homens.
A maioria dos batizados não gosta de participar da Missa?
Para uns ela é apenas uma longa cerimônia; para outros, um hábito sociológico, “um peso necessário”, uma obrigação de consciência ou apenas um exercício de piedade. Uns não gostam da Missa porque não gostam do padre que a celebra; outros, porque não gostam do sermão, ou porque a música não está boa, etc. E, assim, ficam apenas no acessório e se esquecem do Essencial.
A Missa é a celebração máxima da fé, porque nela o “mesmo” Sacrifício de Cristo no Calvário se faz presente, se “atualiza”, para que cada um de nós, pessoalmente, e em comunidade, possa em adoração, oferecer o Cristo ao Pai, pela salvação da humanidade.
A Liturgia reza que quando celebramos a Paixão do Senhor sobre o altar, “torna-se presente a nossa redenção”.
Deus, que na Sua misericórdia tinha muitas maneiras de restaurar a humanidade,  escolheu esse meio de salvação para destruir a obra do demônio; não recorreu a Seu poder, mas à Sua justiça. Era justo que o demônio só perdesse seu domínio original sobre a humanidade sendo vencido no mesmo terreno onde venceu o homem. Cristo o venceu como homem, com a sua morte e ressurreição; destruindo a morte e a dominação do demônio sobre a humanidade.
É isto que celebramos na Missa; a Vítima Santa se torna presente sobre o altar, agora de maneira incruenta, para salvar, hoje, a humanidade.
Cristo mais uma vez oferece ao Pai o seu Sacrifício perfeito.  E a redenção é aplicada a cada um de nós que comunga o Corpo imolado e ressuscitado de Jesus.
Carregando em Si todos os pecados dos homens, de todos os tempos e de todos os lugares, Jesus ofereceu ao Pai um Sacrifício perfeito.
O Pai aceitou essa oblação do Filho amado e, pela ressurreição, garantiu o Seu perdão à humanidade pecadora.
Por Jesus ressuscitado, a humanidade volta a Deus e caminha para a sua ressurreição.
Jesus ressuscitado é a garantia do triunfo dos que n’Ele crêem.
Por Ele todas as criaturas voltam redimidas para Deus, na Sua oblação que se faz perpétua através da santa Missa.
No santo Sacrifício, o Calvário (o mesmo) se faz novamente presente. As ações de Jesus não se perdem no tempo, porque Ele é Deus, são teândricas; isto é, humanas e divinas.
O pão e o vinho oferecidos representam todo o universo e toda a humanidade que Cristo oferece ao Pai com todas as suas chagas, trabalhos e dores. Ali depositamos também a nossa vida e o nosso ser oferecendo-os também a Deus para fazer a Sua vontade.
Na consagração do pão e do vinho, Jesus – pelos lábios do sacerdote (qualquer que seja ele) – transforma a matéria no Seu Corpo e Sangue.
Pela celebração da santa Missa, o mundo volta reconciliado para Deus e somos salvos. Ali, cada batizado, cada membro da Igreja, oferece a Deus Pai o Sacrifício perfeito de Seu Filho Jesus. Por isso, não há oferta mais agradável a Deus; não há oração mais completa em mais eficaz.
A Missa é o centro da fé, é o cerne do Cristianismo, é o coração da Igreja, é o centro do universo.
Nela o Senhor nos dá a comungar o Seu Corpo e Sangue. Ele vem morar em nós para ser nosso Alimento e Remédio.
Ele vem a nós para ser o alimento da caminhada, a força contra o pecado, e para transformar nossa vida de homem em vida de filho de Deus.
Pela Eucaristia, Cristo vem para em nós viver e amar os outros e para fazer de nós Seus discípulos e transformadores do mundo pela Sua presença e graça. Quando comungamos, nós nos tornamos, de fato, membros do Corpo de Cristo, unidos a todos os irmãos do céu e da terra. E a redenção do mundo! Nunca compreenderemos totalmente a magnitude da santa Missa…
Ela é a fonte de onde nos vem a salvação. Por ela, a cada dia, Cristo salva a humanidade.
Quando entendermos bem o significado da missa, a conseqüência imediata será o desejo de participar dela todos os dias…
Prof. Felipe Aquino

Advento: O que é?



adventoO advento é o tempo litúrgico que antecede o Natal.
São quatro semanas nas quais somos convidados a esperar Jesus que vem.
Por isso é um tempo de preparação e de alegre espera do Senhor.
Nas duas primeiras semanas do advento, a liturgia nos convida a vigiar e esperar a vinda gloriosa do Salvador.
Nas duas últimas, lembrando a espera dos profetas e de Maria, nos preparamos mais especialmente para celebrar o nascimento de Jesus em Belém.
COROA DO ADVENTO
A coroa comporta 4 velas nos seus cantos presas aos ramos formando um círculo. A cada domingo acende-se uma delas.
As velas querem representar as várias etapas da salvação.
Abaixo apresentamos o significado de cada vela do advento.
lº domingo: O perdão oferecido a Adão e Eva. Eles morreram na terra mas viverão em Deus.
2º domingo: A fé dos patriarcas. Eles acreditaram no dom da terra prometida.
3º domingo: A alegria do rei Davi. Ele celebrou a aliança e sua perpetuidade.
4º domingo: O ensinamento dos profetas: Eles anunciaram um Reino de paz e de justiça com a vinda do Messias.
A Guirlanda ou Coroa do Advento é o primeiro anúncio do Natal. A guirlanda é verde, sinal de esperança e vida, enfeitada com uma fita vermelha, simboliza o amor de Deus que nos envolve, e também a manifestação do nosso amor, que espera ansioso o nascimento do Filho de Deus. Na coroa, há 4 velas, para cada Domingo do Advento.
Começa-se no 1º Domingo, acendendo apenas uma vela e. à medida que vão passando os domingos, vamos acendendo as velas, até chegar o 4° Domingo, quando todas devem estar acesas. As velas acesas simbolizam nossa fé, nossa alegria. Todas devem estar acesas pelo Deus que vem. Deus, a grande luz, “a luz que ilumina todo homem que vem a este mundo”, está para chegar, então, nós O esperamos com luzes, porque O amamos e também queremos ser, como Ele, Luz.

Figuras do Advento!



estrela-de-belemIsaías
É o profeta que, durante os tempos difíceis do exílio do povo eleito, levava a consolação e a esperança. Na segunda parte do seu livro, dos capítulos 40 a 55 (Livro da Consolação), anuncia a libertação, fala de um novo e glorioso êxodo e da criação de uma nova Jerusalém, reanimando assim, os exilados.
As principais passagens desse livro são proclamadas durante o tempo do Advento num anúncio perene de esperança para os homens de todos os tempos.
João Batista
É o último dos profetas e segundo o próprio Jesus, “mais que um profeta”, “o maior entre os que nasceram de mulher”, o mensageiro que veio antes d’Ele a fim de lhe preparar o caminho, anunciando a sua vinda (conf. Lc 7, 26-28), pregando aos povos a conversão, pelo conhecimento da salvação e perdão dos pecados (Lc 1, 76s).
A figura de João Batista ao ser o precursor do Senhor e apontá-Lo como presença já estabelecida no meio do povo, encarna todo o espírito do Advento; por isso ele ocupa um grande espaço na liturgia desse tempo, em especial no segundo e no terceiro domingo.
João Batista é o modelo dos que são consagrados a Deus e que, no mundo de hoje, são chamados a serem profetas e as próprias profecias do reino, bem como as vozes no deserto e caminho que sinaliza para o Senhor, permitindo, na própria vida, o crescimento de Jesus e a diminuição de si mesmo, levando, por sua vez os homens a se despertarem do torpor do pecado.
Maria
Não há melhor maneira de se viver o Advento do que se unindo à Maria como mãe, grávida de Jesus, esperando o seu nascimento.
Assim como Deus precisou do sim de Maria, hoje, Ele também quer precisar do nosso sim- para poder nascer em nós e se manifestar no mundo; assim como Maria se “preparou” para o nascimento de Jesus, a começar pela renúncia e mudança de seus planos pessoais para sua vida inteira, nós precisamos nos preparar para vivenciar o nascimento d’Ele em nós mesmos e no mundo, em uma mesma disposição mariana: “Faça-se em mim segundo a sua Palavra” (Lc 1, 38). Permitindo-nos, assim, uma conversão do nosso modo de pensar, da nossa mentalidade, do nosso modo de viver, agir, etc. Em Maria encontramos a realização e a expectativa messiânica de todo o Antigo Testamento.
José
Nos textos bíblicos do Advento, se destaca José, esposo de Maria, o homem justo e humilde que aceita a missão de ser o pai adotivo de Jesus. Sendo da descendência de Davi e pai legal de Jesus, José tem um lugar especial na encarnação, colaborando para que se cumpra em Jesus o título messiânico de “Filho de Davi”. José é justo por causa de sua fé, modelo de fé dos que querem entrar em diálogo e em comunhão com Deus.
E como celebrar o Advento?
O Advento deve ser celebrado com sobriedade e com discreta alegria. Não se canta o Glória, para que na festa do Natal, nós nos juntemos aos anjos e entoemos este hino como algo novo, dando glória a Deus pela salvação que realiza no meio de nós.
Pelo mesmo motivo, o diretório litúrgico da CNBB orienta que flores e instrumentos sejam usados com moderação, para que não seja antecipada a plena alegria do Natal de Jesus. As vestes litúrgicas (casula, estola etc) são de cor roxa, bem como o pano que recobre o ambão, como sinal de conversão em preparação para a festa do Natal- com exceção do terceiro domingo do Advento, ‘Domingo da Alegria’ ou ‘Domingo Gaudete’, cuja cor tradicionalmente usada é a rósea, em substituição ao roxo, para revelar a alegria da vinda do libertador que está bem próxima, referindo-se à segunda leitura que diz:
‘Alegrai-vos sempre no Senhor. Repito, alegrai-vos, pois o Senhor está perto’. (Fl 4, 4)
Vários símbolos do Advento nos ajudam a mergulhar no mistério da encarnação e vivenciar melhor esse tempo.
Entre eles, há a coroa ou grinalda do Advento.
Ela é feita de galhos sempre verdes entrelaçados, formando um círculo, no qual são colocadas 4 grandes velas representando as 4 semanas do Advento.
A coroa pode ser pendurada no prebistério, colocada no canto do altar ou em qualquer outro lugar visível.
A cada domingo uma vela é acesa; no 1° domingo uma, no segundo duas e assim por diante até serem acesas as 4 velas no 4° domingo. A luz nascente indica a proximidade do Natal, quando Cristo salvador e luz do mundo brilhará para toda a humanidade, e representa também, nossa fé e nossa alegria pelo Deus que vem.
O círculo sem começo e sem fim simboliza a eternidade; os ramos sempre verdes são sinais de esperança e da vida nova que Cristo trará e que não passa.
A fita vermelha que enfeita a coroa representa o amor de Deus que nos envolve e a manifestação do nosso amor que espera ansioso o nascimento do Filho de Deus.
A cor roxa das velas nos convida a purificar nossos corações em preparação para acolher o Cristo que vem.
A vela de cor rosa, nos chama a alegria, pois o Senhor está próximo.
Os detalhes dourados prefiguram a glória do Reino que virá.
Podemos também, em nossas casas, com as nossas famílias, mergulhar no espírito do Advento – celebrando-o com a ajuda da coroa do Advento que pode ser colocada ao lado da mesa de refeição.
Bibliografia:
BERGAMINI, Augusto. Cristo, festa da Igreja: história, teologia e pastoral do ano litúrgico. Paulinas, São Paulo, p. 177-194, 1994. CNBB, Diretório Litúrgico 2002.
Texto elaborado por: Mônica Furtado

Crisma – Ser renovado o Espírito Santo!



espirito-santo-imagemSomente pela ação do Espírito Santo em nós é que podemos conquistar a santidade. “O Espírito de Jesus habita em nós para fazer-nos imagens de Jesus” (Rom 8,29). “Não sabeis que sois o templo de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós?… Porque o templo de Deus, que sois vós é santo” (1 Cor 3,16). “Ou não sabeis que o vosso corpo é templo do Espírito Santo, que habita em vós, o qual vos foi dado por Deus? (1 Cor 6,19).
Desde o Batismo o Espírito habita em gera em nós os dons de santificação: Sabedoria, Ciência, Entendimento, Conselho, Fortaleza, Piedade e Temor de Deus. Sabedoria o Espírito nos capacita a conhecer a Deus na intimidade e também nos leva a conhecer e querer viver conforme a Sua vontade.
Entendimento, ou Inteligência – nos leva a ver as pessoas e o mundo com os olhos de Deus. Somos levados a penetrar os mistérios de Deus e o seu conhecimento. Ainda menino no Mosteiro de Monte Cassino, São Tomás de Aquino já surpreendia os monges com essa pergunta: “Quem é Deus”?
Ciência – nos leva a compreender e aceitar os planos de Deus revelados na Sagrada Escritura. Por esse dom muitos santos, embora quase analfabetos, tinham a ciência infusa das coisas de Deus.
Conselho – nos faz sábios diante da vida e nos impulsiona a procurar a Deus e a levar os outros a Deus, conhecendo e seguindo a sua vontade.
Fortaleza – nos prepara para lutar contra as tentações e o pecado. Nos faz corajosos na defesa da fé, da “sã doutrina” (1 Tm 1,10) da Igreja, e nos ajuda a vencer as zombarias e o respeito humano. Nos dá força e  paciência para carregar a cruz de cada dia.
Piedade – produz em nós o amor a Deus , afastando-nos de toda forma de idolatria (prazeres, amor ao dinheiro, status, fama, vanglória, poder, superstições, ocultismo,  etc). Nos faz viver como verdadeiros filhos de Deus, que ama o Pai com toda a sua vida. Nos leva e capacita à oração permanente e humilde que tudo alcança. Faz-nos curvar a cabeça e o coração diante das coisas sagradas. Move-nos a adorar a Deus e venerar os seus santos e anjos, e de modo especial Nossa Senhora, Mãe de Deus.
Temor de Deus – é o receio de ofender a Deus por ser Ele tão  bom e Santo. Não é medo de ofendê-lo e ser castigado, e sim receio de decepcioná-lo com o nosso pecado.
Nada podemos sem o Espírito Santo: “Eu vos mandarei o Prometido de meu Pai, entretanto, permanecei na cidade [Jerusalém] até que sejais revestidos da força do alto” (Lc 24,29).
Deus anseia dar a cada um de nós o Seu Espírito, “sem medidas” (Jo 3,34): “Se vós que sois maus sabeis dar coisas boas aos vossos filhos, quanto mais o vosso Pai celeste dará o Espírito Santo aos que lhe pedirem” (Lc 11,13).
Pedir a Deus Pai, por Jesus, pela intercessão poderosa de Maria, que nos mande o Espírito Santo: “Vinde Espírito Santo, vinde pela intercessão poderosa do Imaculado Coração de Maria, Vossa amadíssima esposa. “
“Vinde Espírito Santo, enchei os corações do vossos fiéis e acendei neles o fogo do Vosso amor. Enviai Senhor o Vosso Santo Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra…”
É pela força do Espírito Santo que se vence as paixões: “Se viverdes segundo a carne morrereis; mas se pelo Espírito, mortificardes as obras da carne, vivereis, pois todos os que são movidos pelo Espírito de Deus, estes são filhos de Deus” (Rom 8,13).
“Andai segundo o Espírito e não satisfareis aos apetites da carne”. (Gal 5,17).
As obras da carne: “adultério, impureza, desonestidade, idolatria, magia, inimizades, contendas, ciúmes, iras, rixas, discórdias, partidos, invejas, embriaguez, orgias, e outras coisas” (Gal 5,20-21), só podem ser vencidas se nos deixarmos conduzir pelo Espírito, o qual produzirá, então, em nós os seus frutos: “caridade, alegria, paz, bondade, paciência, benignidade, fidelidade, mansidão, temperança”  (Gal 5,22).
É o Espírito Santo que dá vida a todas as coisas na Igreja; Ele é a sua alma.
Patriarca de Constantinopla, Atenágoras I, falecido em 1972:

Presidência da CNBB apresenta balanço das atividades realizadas em 2013!

O arcebispo de Aparecida (SP) e presidente da CNBB, cardeal Raymundo Damasceno Assis, trouxe um panorama das principais atividades desenvolvidas pela Igreja no Brasil em 2013 e que foram avaliadas pelo Consep, que reúne, além da Presidência da Confer
A presidência da CNBB concedeu entrevista coletiva à imprensa, nesta quarta-feira, 27, e apresentou os resultados das reflexões realizadas na reunião do Conselho Episcopal Pastoral (Consep), ocorrida na sede da Conferência, em Brasília.

Durante a coletiva, o arcebispo de São Luís (MA) e vice-presidente da Conferência, dom José Belisário, leu a nota da CNBB divulgada pelo Consep sobre os Povos Indígenas e Agricultores. No texto os bispos alertam que “o momento é crítico e exige urgente e efetiva ação por parte do governo brasileiro em defesa da vida, da justiça e da paz entre indígenas e agricultores no país"

O cardeal Damasceno afirmou que o Conselho Episcopal Pastoral se une “à angústia dos povos indígenas e agricultores diante da inércia do governo federal e dos respectivos governos estaduais em solucionar verdadeira e definitivamente os crescentes conflitos fundiários”.

Pronunciamentos

Outro assunto tratado pelos bispos foi a primeira Exortação Apostólica do papa Francisco, Evangelii gaudium – Alegria do Evangelho, apresentada pelo Vaticano, na terça-feira, 26. Sobre a exortação, dom Damasceno destacou que o papa quer exercer um governo de maneira colegial e em comunhão com os cardeais, bispos, padres, religiosos e com todos aqueles que servem à Igreja.

Campanha da Fraternidade

Na oportunidade, o secretário geral, dom Leonardo Steiner, adiantou que a CNBB já está refletindo sobre como irá atuar durante os grandes eventos esportivos no Brasil como a Copa do Mundo e as Olímpiadas. Entre as preocupações estão o tráfico de pessoas e a exploração sexual, temas que serão abordados pela Campanha da Fraternidade 2014.

De acordo com dom Leonardo, a Conferência dos Bispos irá publicar, em fevereiro do próximo ano, um texto de reflexão sobre o tráfico humano. “Essa é uma preocupação de toda a Igreja para que o esporte seja vivido na sua essência.  Queremos colaborar sugerindo algumas medidas pastorais para que as pessoas não sejam utilizadas sexualmente ou economicamente”, explicou.

Concluindo, o presidente da CNBB, dom Damasceno, disse que os bispos desejam contribuir na elaboração de medidas para evitar o tráfico de pessoas, como a venda e comercialização de órgãos e prostituição. “É uma chaga terrível em nossa sociedade”, enfatizou o cardeal.

Por CNBB

Detentos vão receber sacramentos do Batismo, primeira Eucaristia e Confirmação!

missa será presidida pelo Arcebispo de Maringá, Dom Anuar Battisti
Um grupo de detentos da Penitenciária Estadual de Maringá vai receber os Sacramentos do Batismo, primeira Eucaristia e Confirmação (Crisma) durante santa missa que será celebrada nesse sábado (30) a partir das 14h. Os detentos da PEM são atendidos durante o ano pela equipe de missionários da Pastoral Carcerária, cujo assessor é o padre Antônio Carlos da Silva.

A missa será presidida pelo Arcebispo de Maringá, Dom Anuar Battisti, que destaca a presença da Igreja no sistema prisional: “A Pastoral Carcerária é um sinal concreto da presença misericordiosa da Igreja nas cadeias e nos presídios. Significa que estamos próximos daqueles que mais precisam da misericórdia de Deus. Temos certeza que isso tudo contribui para que os detentos tenham motivação para mudar de vida”. 

terça-feira, 26 de novembro de 2013

27 DE NOVEMBRO DIA DE NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS!

 
Maria concebida sem pecado!

Um dos mais valiosos presentes da Santíssima Virgem para a humanidade, foi dado no dia 27 de novembro de 1830, por meio de Santa Catarina Labouré, humilde freira da Congregação das Filhas da Caridade. Isto foi na Rua De Lubac, no centro de Paris, na Capela da Medalha Milagrosa.
Nesse dia, segundo relata a Vidente, Nossa Senhora apareceu-lhe mostrando nos dedos anéis incrustados de belíssimas pedras preciosas, “lançando raios para todos os lados, cada qual mais belo que o outro”.
Em seguida, formou-se em torno da Virgem uma moldura ovalada no alto da qual estavam escritas em letras de ouro as seguintes palavras, a bela jaculatória:
“Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós”.
Esta foi uma prova do céu de que Nossa Senhora é Imaculada, concebida sem pecado original; vinte e quatro anos depois o Papa Pio IX proclamava solenemente o dogma da Imaculada Conceição de Maria no dia 8 de dezembro de 1854; e quatro anos após Nossa Senhora aparece em Lourdes e diz a Santa Bernadete: “Eu Sou a Imaculada Conceição”. Quantas provas de sua Imaculada Conceição!

CNBB divulga materiais para Campanha da Fraternidade 2014!


alt“Fraternidade e Tráfico Humano” é o tema da Campanha da Fraternidade (CF) para o ano de 2014. Com o lema, “É para a liberdade que Cristo nos libertou” (Gl 5,1), a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) pretende “mobilizar cristãos e todas as pessoas de boa vontade para erradicar este mal com vista ao resgate da vida dos filhos e filhas de Deus” (Trecho do Anexo II do Edital do Concurso para o Hino da CF 2014).
Para que todos os católicos do país possam bem se preparar para a vivência profunda deste tema, a CNBB já disponibilizou subsídios da CF 2014. São materiais como o texto base, a via sacra, celebrações ecumênicas, folhetos quaresmais, multimídias, banner, cartaz, entre outros.
Neste ano, também com o objetivo de trabalhar este conteúdo em escolas, foram produzidos materiais de formação voltados aos jovens dos Ensinos Fundamental e Médio, além de encontros catequéticos para crianças e adolescentes.
Um dos principais materiais símbolos da CF, são os cartazes. Eles sempre trazem a identidade do tema a ser trabalhado durante a Quaresma. Confira a explicação da CNBB sobre o significado da arte de 2014 (cartaz à esquerda desta matéria):
1 - O cartaz da Campanha da Fraternidade quer refletir a crueldade do tráfico humano. As mãos acorrentadas e estendidas simbolizam a situação de dominação e exploração dos irmãos e irmãs traficados e o seu sentimento de impotência perante os traficantes. A mão que sustenta as correntes representa a força coercitiva do tráfico, que explora vítimas que estão distantes de sua terra, de sua família e de sua gente.
2 - Essa situação rompe com o projeto de vida na liberdade e na paz e viola a dignidade e os direitos do ser humano, criado à imagem e semelhança de Deus. A sombra na parte superior do cartaz expressa as violações do tráfico humano, que ferem a fraternidade e a solidariedade, que empobrecem e desumanizam a sociedade.
3 - As correntes rompidas e envoltas em luz revigoram a vida sofrida das pessoas dominadas por esse crime e apontam para a esperança de libertação do tráfico humano. Essa esperança se nutre da entrega total de Jesus Cristo na cruz para vencer as situações de morte e conceder a liberdade a todos. “É para a liberdade que Cristo nos libertou” (Gl 5, 1), especialmente os que sofrem com injustiças, como as presentes nas modalidades do tráfico humano, representadas pelas mãos na parte inferior.
4 - A maioria das pessoas traficadas é pobre ou está em situação de grande vulnerabilidade. As redes criminosas do tráfico valem-se dessa condição, que facilita o aliciamento com enganosas promessas de vida mais digna. Uma vez nas mãos dos traficantes, mulheres, homens e crianças, adolescentes e jovens são explorados em atividades contra a própria vontade e por meios violentos.
Para ter acesso aos materiais, confira o site oficial da CNBB.
Fonte: CNBB

Confira na íntegra a Exortação Apostólica Evangelii Gaudium de Papa Francisco!

altExortação Apostólica Evangelii Gaudium de Papa Francisco

AO EPISCOPADO, AO CLEROÀS PESSOAS CONSAGRADAS
E AOS FIÉIS LEIGOS
SOBRE O ANÚNCIO DO EVANGELHONO MUNDO ATUAL
Evangelii Gaudium

1. A ALEGRIA DO EVANGELHO enche o coração e a vida inteira daqueles que se encontram com Jesus. Quantos se deixam salvar por Ele são libertados do pecado, da tristeza, do vazio interior, do isolamento. Com Jesus Cristo, renasce sem cessar a alegria. Quero, com esta Exortação, dirigir-me aos fiéis cristãos a fim de os convidar para uma nova etapa evangelizadora marcada por esta alegria e indicar caminhos para o percurso da Igreja nos próximos anos.

1. Alegria que se renova e comunica

2. O grande risco do mundo atual, com sua múltipla e avassaladora oferta de consumo, é uma tristeza individualista que brota do coração comodista e mesquinho, da busca desordenada de prazeres superficiais, da consciência isolada. Quando a vida interior se fecha nos próprios interesses, deixa de haver espaço para os outros, já não entram os pobres, já não se ouve a voz de Deus, já não se goza da doce alegria do seu amor, nem fervilha o entusiasmo de fazer o bem. Este é um risco, certo e permanente, que correm também os crentes. Muitos caem nele, transformando-se em pessoas ressentidas, queixosas, sem vida. Esta não é a escolha duma vida digna e plena, este não é o desígnio que Deus tem para nós, esta não é a vida no Espírito que jorra do coração de Cristo ressuscitado.
3. Convido todo o cristão, em qualquer lugar e situação que se encontre, a renovar hoje mesmo o seu encontro pessoal com Jesus Cristo ou, pelo menos, a tomar a decisão de se deixar encontrar por Ele, de O procurar dia a dia sem cessar. Não há motivo para alguém poder pensar que este convite não lhe diz respeito, já que «da alegria trazida pelo Senhor ninguém é excluído». Quem arrisca, o Senhor não o desilude; e, quando alguém dá um pequeno passo em direcção a Jesus, descobre que Ele já aguardava de braços abertos a sua chegada. Este é o momento para dizer a Jesus Cristo: «Senhor, deixei-me enganar, de mil maneiras fugi do vosso amor, mas aqui estou novamente para renovar a minha aliança convosco. Preciso de Vós. Resgatai-me de novo, Senhor; aceitai-me mais uma vez nos vossos braços redentores». Como nos faz bem voltar para Ele, quando nos perdemos! Insisto uma vez mais: Deus nunca Se cansa de perdoar, somos nós que nos cansamos de pedir a sua misericórdia. Aquele que nos convidou a perdoar «setenta vezes sete» (Mt 18, 22) dá-nos o exemplo: Ele perdoa setenta vezes sete. Volta uma vez e outra a carregar-nos aos seus ombros. Ninguém nos pode tirar a dignidade que este amor infinito e inabalável nos confere. Ele permite-nos levantar a cabeça e recomeçar, com uma ternura que nunca nos defrauda e sempre nos pode restituir a alegria. Não fujamos da ressurreição de Jesus; nunca nos demos por mortos, suceda o que suceder. Que nada possa mais do que a sua vida que nos impele para diante!
4. Os livros do Antigo Testamento preanunciaram a alegria da salvação, que havia de tornar-se superabundante nos tempos messiânicos. O profeta Isaías dirige-se ao Messias esperado, saudando-O com regozijo: «Multiplicaste a alegria, aumentaste o júbilo» (9, 2). E anima os habitantes de Sião a recebê-Lo com cânticos: «Exultai de alegria!» (12, 6). A quem já O avistara no horizonte, o profeta convida-o a tornar-se mensageiro para os outros: «Sobe a um alto monte, arauto de Sião! Grita com voz forte, arauto de Jerusalém» (40, 9). A criação inteira participa nesta alegria da salvação: «Cantai, ó céus! Exulta de alegria, ó terra! Rompei em exclamações, ó montes! Na verdade, o Senhor consola o seu povo e se compadece dos desamparados» (49, 13).
Zacarias, vendo o dia do Senhor, convida a vitoriar o Rei que chega «humilde, montado num jumento»: «Exulta de alegria, filha de Sião! Solta gritos de júbilo, filha de Jerusalém! Eis que o teu rei vem a ti. Ele é justo e vitorioso» (9, 9). Mas o convite mais tocante talvez seja o do profeta Sofonias, que nos mostra o próprio Deus como um centro irradiante de festa e de alegria, que quer comunicar ao seu povo este júbilo salvífico. Enche-me de vida reler este texto: «O Senhor, teu Deus, está no meio de ti como poderoso salvador! Ele exulta de alegria por tua causa, pelo seu amor te renovará. Ele dança e grita de alegria por tua causa» (3, 17).É a alegria que se vive no meio das pequenas coisas da vida quotidiana, como resposta ao amoroso convite de Deus nosso Pai: «Meu filho, se tens com quê, trata-te bem (...). Não te prives da felicidade presente» (Sir 14, 11.14). Quanta ternura paterna se vislumbra por detrás destas palavras!
5. O Evangelho, onde resplandece gloriosa a Cruz de Cristo, convida insistentemente à alegria. Apenas alguns exemplos: «Alegra-te» é a saudação do anjo a Maria (Lc 1, 28). A visita de Maria a Isabel faz com que João salte de alegria no ventre de sua mãe (cf. Lc 1, 41). No seu cântico, Maria proclama: «O meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador» (Lc 1, 47). E, quando Jesus começa o seu ministério, João exclama: «Esta é a minha alegria! E tornou-se completa!» (Jo 3, 29). O próprio Jesus «estremeceu de alegria sob a acção do Espírito Santo» (Lc 10, 21). A sua mensagem é fonte de alegria: «Manifestei-vos estas coisas, para que esteja em vós a minha alegria, e a vossa alegria seja completa» (Jo 15, 11). A nossa alegria cristã brota da fonte do seu coração transbordante. Ele promete aos seus discípulos: «Vós haveis de estar tristes, mas a vossa tristeza há-de converter-se em alegria» (Jo 16, 20). E insiste: «Eu hei-de ver-vos de novo! Então, o vosso coração há-de alegrar-se e ninguém vos poderá tirar a vossa alegria» (Jo 16, 22). Depois, ao verem-No ressuscitado, «encheram-se de alegria» (Jo 20, 20). O livro dos Actos dos Apóstolos conta que, na primitiva comunidade, «tomavam o alimento com alegria» (2, 46). Por onde passaram os discípulos, «houve grande alegria» (8, 8); e eles, no meio da perseguição, «estavam cheios de alegria» (13, 52). Um eunuco, recém-baptizado, «seguiu o seu caminho cheio de alegria» (8, 39); e o carcereiro «entregou-se, com a família, à alegria de ter acreditado em Deus» (16, 34). Porque não havemos de entrar, também nós, nesta torrente de alegria?
6. Há cristãos que parecem ter escolhido viver uma Quaresma sem Páscoa. Reconheço, porém, que a alegria não se vive da mesma maneira em todas as etapas e circunstâncias da vida, por vezes muito duras. Adapta-se e transforma-se, mas sempre permanece pelo menos como um feixe de luz que nasce da certeza pessoal de, não obstante o contrário, sermos infinitamente amados. Compreendo as pessoas que se vergam à tristeza por causa das graves dificuldades que têm de suportar, mas aos poucos é preciso permitir que a alegria da fé comece a despertar, como uma secreta mas firme confiança, mesmo no meio das piores angústias: «A paz foi desterrada da minha alma, já nem sei o que é a felicidade (…). Isto, porém, guardo no meu coração; por isso, mantenho a esperança. É que a misericórdia do Senhor não acaba, não se esgota a sua compaixão. Cada manhã ela se renova; é grande a tua fidelidade. (...) Bom é esperar em silêncio a salvação do Senhor» (Lm 3, 17.21-23.26).
7. A tentação apresenta-se, frequentemente, sob forma de desculpas e queixas, como se tivesse de haver inúmeras condições para ser possível a alegria. Habitualmente isto acontece, porque «a sociedade técnica teve a possibilidade de multiplicar as ocasiões de prazer; no entanto ela encontra dificuldades grandes no engendrar também a alegria». Posso dizer que as alegrias mais belas e espontâneas, que vi ao longo da minha vida, são as alegrias de pessoas muito pobres que têm pouco a que se agarrar. Recordo também a alegria genuína daqueles que, mesmo no meio de grandes compromissos profissionais, souberam conservar um coração crente, generoso e simples. De várias maneiras, estas alegrias bebem na fonte do amor maior, que é o de Deus, a nós manifestado em Jesus Cristo. Não me cansarei de repetir estas palavras de Bento XVI que nos levam ao centro do Evangelho: «Ao início do ser cristão, não há uma decisão ética ou uma grande ideia, mas o encontro com um acontecimento, com uma Pessoa que dá à vida um novo horizonte e, desta forma, o rumo decisivo».
8. Somente graças a este encontro – ou reencontro – com o amor de Deus, que se converte em amizade feliz, é que somos resgatados da nossa consciência isolada e da auto-referencialidade. Chegamos a ser plenamente humanos, quando somos mais do que humanos, quando permitimos a Deus que nos conduza para além de nós mesmos a fim de alcançarmos o nosso ser mais verdadeiro. Aqui está a fonte da acção evangelizadora. Porque, se alguém acolheu este amor que lhe devolve o sentido da vida, como é que pode conter o desejo de o comunicar aos outros?


Leia a Exortação na íntegra: http://www.rccbrasil.org.br/espiritualidade-e-formacao/index.php/artigos/1078-
 confira-na-intrega-a-exortacao-apostolica-evangelii-gaudium-de-papa-francisco

Blood Money - Aborto legalizado!


25/11/2013
Na década de 1970, acreditaram em uma história bem estranha nos Estados Unidos. Uma moça jovem de codinome Jane Roe disse ter sido estuprada por uma gangue no Condado de Dallas, Texas. O estupro desencadeou uma gravidez, e com a gravidez ela não queria prosseguir. Baseada nos “direitos inalienáveis do poder de escolha”, decidiu tirar o bebê. Naquela época a lei americana não permitia o aborto (ou interrupção terapêutica da gestação, para os politicamente corretos) no caso apresentado por Roe.
Roe, já sabendo dos problemas que iria encontrar, mas muito bem amparada por advogadas de cunho ideológico feminista, resolveu recorrer ao distrito do Condado. Lá, ela enfrentou a negativa do fiscal da região, Henry Wade, na tentativa de abrir uma restrição contra a legislação sobre aborto no estado.
 Em 1973, depois de três anos de embate com a justiça, o caso parou na Suprema Corte dosStates, que decidiu pela legalização do aborto até os seis meses de gestação em todo o país - passando por cima das fortíssimas leis estaduais. No fim das contas, Roe teve a criança e mandou-a para adoção. Mas o maior estrago já estava feito. Em 40 anos de lei, mais de 50 milhões de bebês foram retirados do ventre das respectivas mamães, contando somente nos States of America. Além disso, foi infundida no mundo uma cultura nada positiva de "o corpo é meu e ninguém mexe comigo”;
 Só que…Não
 Roe não era Roe. Era laranja, testa de ferro. Roe se chama Norma L. Mc Corvey e foi usada, de maneira singular, teatral e frutuosa como garota propaganda do ideário feminista a favor do aborto. Foi ela mesmo quem se arrependeu e confessou, em 1987 - depois de ter carregado um imenso fardo pelo silêncio -, a mentira que proferiu para a justiça americana: ela não foi estuprada. O estupro foi a invenção que sensibilizou a Corte. Norma foi usada (por umas organizações bem ricas, incluindo a revista Playboy e a multinacional abortiva Planned Parenthood) para ser o ícone da luta das mulheres pelo direito de decidir o que fazer com o próprio corpo - e com o corpo dos outros.
 A Lei de 1973 ficou conhecida como Roe vs. Wade e se tornou um marco, tanto como uma enorme vitória para as feministas quanto por um salto exorbitante nos lucros de clínicas de abortos e outras instituições relacionadas. Por outro lado, essa lei ficou conhecida como um grande fracasso da Suprema Corte, que ao acreditar em uma falsa história, contrariou a Constituição dos EUA e criou um novo direito abrindo portas para um legado moribundo e deprimente para milhares de mães, pais e profissionais de saúde.
 Para falar justamente sobre esta lei - e sobre a indústria americana do aborto - o cineasta David Kyle resolveu dirigir o documentário Blood Money - Aborto Legalizado. Com 75 minutos de duração, o filme estreou em 15 de novembro em nove cidades brasileiras: Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Goiânia, Belém, Curitiba, Salvador, Recife e Fortaleza.
 Sem uma única cena de aborto, o filme é apresentado por Alveda C. King,  sobrinha de Martin Luther King (aquele do “I have a dream…”). Alveda compartilha o ideal de igualdade racial entre negros e brancos proposta pelo tio desde os anos 1950, mas relata como a discriminação ainda perdura como um ranço cultural, sobretudo na temática apresentada pelo documentário: nos EUA, o maior número de abortos cometidos são contra crianças negras.   
 Planned Parenthood
Planned Parenthood (em tradução livre Paternidade Planejada) é uma das organizações que mais lucra com a disseminação de uso dos métodos contraceptivos e abortivos nos EUA e no mundo. Contra ela, David Kyle faz graves denúncias: expõe desde o financiamento de campanha do democrata Barack Obama e o bilionário mercado de clínicas abortivas, até a seleção e ‘purificação’ de raças baseada nos ideais eugenistas de Hitler e cia.
 Esperança
Mesmo com o tom de denúncia, o documentário também consegue abrir espaço para a posição das mulheres que praticaram o aborto - mães e profissionais de saúde. Em todos os depoimentos elas lembram com profunda tristeza o fato de terem retirado a vida dos próprios filhos ainda no ventre materno ou de terem ajudado a construir uma cultura de morte.
 Por outro lado, os depoimentos destas mulheres despertam a esperança na luta pela promoção da vida, reconhecendo o valor da conscientização e de iniciativas populares, e também do amor. Em Blood Money, uma das frases que me chamou mais atenção dizia mais ou menos isso: “Não só de cartazes e faixas é feita a defesa da vida, nós também precisamos nos sentir amadas”.
 
Por Lilian da Paz

Em severa crítica à Igreja, papa apresenta maior reforma do Vaticano em meio século!

Imagem TRECHO DA REFORMA PAPAL 

“Desejo dirigir-me aos fiéis cristãos para convidá-los a uma nova etapa de evangelização marcada por esta alegria e indica direções para o caminho da Igreja nos próximos anos”, escreveu em sua Exortação Apostólica publicada hoje, o Evangelii Gaudium do Santo Padre Francisco aos Bispos, Presbíteros, Diáconos às pessoas consagradas e aos fiéis laicos sobre o Anúncio do Evangelho no Mundo Atual. “É uma nova evangelização no mundo de hoje, insistindo nos aspectos positivos e otimismo”, explicou o cardeal Rino Fisichella, presidente do Conselho Pontifical para a Nova Evangelização e que admite que o papa é “franco”. “O centro é o amor”, insistiu. “Sem isso, a Igreja é um castelo de cartase isso é o nosso maior perigo”, declarou. 
Abertura – Um dos pontos centrais é ainda a abertura da Igreja aos fiéis. “Precisamos de igrejas com as portas abertas” para evitar que aqueles que estão em busca de Deus encontrem “a frieza de uma porta fechada”. “Nem mesmo as portas dos Sacramentos se deveriam fechar por qualquer motivo”, escreveu. 
A escolha dos fiéis que deveriam comungar também é atacado pelo papa. “A Eucaristia não é um prêmio para os perfeitos, mas um generoso remédio e um alimento para os fracos”, alertou. 
Poder – O documento ainda lança severas críticas a padres e sacerdotes. O papa pede que se evite as “tentações” do individualismo e alerta que “a maior ameaça é o pragmatismo incolor da vida cotidiana da Igreja, quando na realidade a fé se vai desgastando”. 
Pedindo uma “revolução de ternura”, o papa critica “aqueles (religiosos) que se sentem superior aos outros” e que apenas fazer obras de caridade não seria o suficiente. O papa também ataca os sacerdotes que “em vez de evangelizar, classificam os outros”, adotando um “certo estilo católico próprio do passado”. 
Bergoglio também ataca os religiosos que tem “um cuidado ostensivo da liturgia, da doutrina e do prestígio da Igreja, mas sem que se preocupem com a inserção real do Evangelho” às necessidades das populações. “Esta é uma tremenda corrupção com a aparência de bem. Deus nos livre de uma igreja mundana sob cortinas espirituais ou pastorais." 
As batalhas por poder dentro do Vaticano também são alvos de ataques do papa contra a Igreja. Ele apela para que as comunidades eclesiais “não caiam nas invejas e ciúmes”. “Dentro do povo de Deus, quantas guerras”, lamenta o argentino. “A quem queremos evangelizar com estes comportamentos?”, atacou, indicando um “excesso de clericalismo”. 
O papa ataca o “elitismo narcisista” entre os cardeais. “O que queremos? Generais de exércitos derrotados? Ou simplesmente soldados de um esquadrão que continua batalhando?”, questionou. 
Até mesmo as homilias (sermão feito nas missas) são alvos de ataque do papa. “São muitas as reclamações em relação a este importante ministério e não podemos fechar os ouvidos." Bergoglio insiste que ela não deve ser nem uma conferência e nem uma aula. “Temos de evitar uma pregação puramente moralista”. 
Um ataque especial vai também aos religiosos que não se preparam devidamente para as missas. “Um pregador que não se prepara não é espiritual, é desonesto e irresponsável”, escreveu. Quanto às confissões, o argentino é ainda mais duro: “não se trata de uma câmara de tortura”. 
Mulher – O papa volta a defender um maior papel da mulher dentro da Igreja. “Ainda há necessidade de se ampliar o espaço para uma presença feminina mais incisiva na Igreja, nos diferentes lugares onde são tomadas decisões importantes”, defendeu. “As reivindicações dos direitos legítimos das mulheres não se podem sobrevoar superficialmente”, apontou. 
Bergoglio deixa claro a posição da Igreja contrária ao aborto. “Entre os fracos que a Igreja quer cuidar estão as crianças em gestação, que são as mais indefesas e inocentes de todos, às quais hoje se quer negar a dignidade humana”, escreveu. 
“Não se deve esperar que a Igreja mude a sua posição sobre essa questão. Não é progressista fingir resolver os problemas eliminando uma vida humana”, declarou. 
Economia e política Bergoglio ainda destina uma parte importante de seu texto à situação mundial e não deixa de atacar o modelo econômico que prevalece. “O atual sistema econômico é injusto pela raiz”, declarou. “Esta economia mata porque prevalece a lei do mais forte”. 
“Os excluídos não são explorados, mas lixo, sobras”, atacou. “Vivemos uma nova tiraria invisível, por vezes virtual, de um mercado divinizado onde reinam a especulação financeira, corrupção ramificada, evasão fiscal egoísta”. O dinheiro, segundo ele, deve servir, e não dominar. 
Para ele, esse modelo estaria promovendo uma “crise cultural profunda” nas famílias. “O individualismo pós-moderno e globalizado promove um estilo de vida que perverte os vínculos familiares”, alertou. 
O papa ainda apela para que a Igreja não tenha medo de se envolver nos debates políticos e que faça parte da luta por influenciar grupos políticos para garantir maior justiça social. Para ele, os pastores tem “o direito de emitir opiniões sobre tudo o que se relaciona com a vida das pessoas”, escreveu. “Ninguém pode exigir de nos que releguemos a religião à secreta intimidade das pessoas”, declarou. 
Sua luta contra a pobreza também fica claro no documento. “Até que não se resolvam radicalmente os problemas dos pobres, não se resolverão os problemas do mundo”, declarou, fazendo um apelo aos políticos. Em seu documento, ele volta a defender os “mais fracos”, os “sem-teto, os dependentes de drogas, os refugiados” e apela a países que promovam uma “abertura generosa” aos imigrantes. Para ele, existem “muitos cúmplices” nesses crimes. 
O argentino, porém, não deixa de apelar “humildemente” aos países muçulmanos que garantam a liberdade religiosa para os cristãos, “tendo em conta a liberdade de que gozam os crentes do Islã nos países ocidentais”. “Uma adequada interpretação do Corão se opõe a toda a violência”, defendeu. Bergoglio, porém, insiste na necessidade de fortalecer o diálogo e a aliança entre crentes e não-crentes. 
Apesar dos desafios, o papa insiste que os fiéis não devem desistir. “Se eu conseguir ajuda pelo menos uma única pessoa a viver melhor, isto já é suficiente para justificar o dom da minha vida”, concluiu. 

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

A alegria em levar os jovens ao encontro de Jesus!

Antes de sua experiência pessoal com Jesus, Bruno de Oliveira Peixoto, chegou a pensar que a alegria de um jovem poderia se encontrar nos vícios e falsos prazeres. Hoje, como atual coordenador estadual do Ministério Jovem (MJ) do Rio de Janeiro, Bruno partilha como se deu sua mudança de vida e o que o Amor de Deus é capaz de fazer quando deixamos ser moldados por Ele.

alt“Meu nome é Bruno de Oliveira Peixoto, tenho 28 anos, conheci a RCC há quatro anos e meio, na minha Paróquia Santo Antônio da Prata, em Belford Roxo, na Diocese de Nova Iguaçu. Participo do Grupo de Oração Renovados em Cristo, em que sirvo até hoje.
Descobri que poderia ser um jovem diferente quando me percebi amado por Deus. Esse amor foi mudando a minha vida aos poucos, me transformando a cada novo encontro com Jesus Eucarístico. Quando sabendo que comungando o Corpo e o Sangue de Cristo, meu coração se moldava ao coração dEle, sentia que o sangue de Cristo corria em minhas veias. Eu, que durante um tempo busquei minha alegria em vícios e falsos prazeres, encontrei a verdadeira felicidade nos braços do Pai.
Ainda no início da minha caminhada na RCC, fui convidado para um encontro do Ministério Jovem na minha diocese, esse encontro foi meu primeiro contato com o Ministério. Senti, então, a vontade de levar o MJ para dentro meu Grupo de Oração. Assim o Senhor foi confirmando em meu coração o chamado para trabalhar com a juventude, era muito gratificante levar os jovens a um encontro com Jesus através da pessoa do Espírito Santo. Passado um ano e alguns meses, assumi a coordenação do MJ diocesano.
Em um dia de retiro estadual do Ministério da Palavra fui surpreendido com um convite feito pelo meu coordenador estadual, Ricardo Emílio, pois, por ser coordenador diocesano, não me imaginava assumindo o estado ainda. Passado o susto, orei dias e noites, até que o Senhor confirmasse essa eleição no meu coração; pude contar também com as orações e palavras de confirmação de irmãos que sempre caminharam ao meu lado.
Com minha esperança posta em Cristo, assumi a coordenação estadual do Ministério Jovem neste mês de outubro de 2013. Minha expectativa em curto prazo é de dar continuidade ao trabalho de formação de discípulos-missionários, em atenção à base formativa do MJ nacional e ao legado que a JMJ 2013 nos deixou. Em longo prazo, quero me manter alerta, atento ao novo que o Senhor tem para o nosso estado. Certo de que as promessas que o Senhor tem nos feito se cumprirão e de que a nossa fidelidade é determinante para a realização de cada sonho de Deus para esse tempo.
É através deste testemunho de gratidão e amor a Cristo, que falo um pouco do que Deus já realizou em toda minha caminhada e deixo aqui meu recado para todos os jovens da nossa Igreja:
Amados Sentinelas da Manhã, diante das profundas mudanças e rápidas transformações que o mundo nos impõe, é urgente anunciarmos que Cristo é a esperança para todo o desejo de liberdade e vida em plenitude que grita em nossos corações. Precisamos levar o outro a conhecer, verdadeiramente, aquele que é capaz de dar sentido e alegria às nossas vidas.
‘Conhecer a Jesus é o melhor presente que qualquer pessoa pode receber; tê-lo encontrado foi o melhor que ocorreu em nossas vidas, e fazê-lo conhecido com nossas palavras e obras é nossa alegria‘. (Doc Aparecida, n.32)
Paz, fogo e missão!”

“O Batismo é a porta da fé e da vida cristã”, diz Papa Francisco!


altFé, alegria, entusiasmo e esperança são alguns dos sentimentos que as multidões trazem à Praça de São Pedro nas audiências gerais. Nesta quarta-feira, Papa Francisco iniciou dizendo:
No Credo, através do qual em cada domingo fazemos a nossa profissão de fé, nós afirmamos: ‘Professo um só batismo para o perdão dos pecados’. Trata-se da única referência explícita a um Sacramento no interior do Credo. Efetivamente o Batismo é a porta da fé e da vida cristã.
O Papa Francisco apontou ainda três elementos fundamentais: “Professo; um só batismo; remissão dos pecados”. O primeiro elemento é – diz-nos o Papa Francisco – “professo. Quando no Credo dizemos que “professo um só Batismo para a remissão dos pecados”, afirmamos que este sacramento é, em certo sentido, a carteira de identidade do cristão: um novo nascimento, o ponto de partida de um caminho de conversão, que se estende por toda a vida.
Neste sentido, o dia do nosso Batismo é o ponto de partida de um caminho de conversão que dura toda a vida e que é continuamente sustentado pelo Sacramento da Penitência.”
O Santo Padre apresentou, então, o segundo elemento: um só batismo:
“Segundo elemento: ‘um só batismo’. Esta expressão recorda-nos àquela de S. Paulo: Um só Senhor, uma só fé, um só batismo. A palavra batismo significa literalmente ‘imersão’ e, com efeito, este sacramento constitui uma verdadeira imersão espiritual na morte de Cristo, da qual se ressuscita com Ele como novas criaturas.”
Este novo nascimento – afirmou o Santo Padre – dá-se através de uma verdadeira imersão espiritual na morte de Cristo, pois, batismo significa imersão, para que possamos ressuscitar com Ele para uma vida nova.
E por fim, o terceiro e último elemento: a remissão dos pecados: "Finalmente, um breve apontamento sobre o terceiro elemento: para a remissão dos pecados. No sacramento do Batismo são remidos todos os pecados, o pecado original e todos os pecados pessoais, como também todas as penas do pecado.”
Assim, o Batismo – continuou o Santo Padre - representa uma poderosa intervenção da misericórdia divina na nossa vida, que nos garante o perdão de todos os pecados: do pecado original e de todos os pecados pessoais. E como se fosse um novo batismo.
O Papa Francisco dirigiu nesta audiência uma cordial saudação aos peregrinos de língua portuguesa, nomeadamente a uma delegação de Moçambique e a diversos grupos de brasileiros.
No final da audiência o Papa Francisco lançou um apelo pelas crianças mortas na Síria devido a tiros de morteiro que atingiram o autocarro que as transportava. O Papa pediu: “Por favor, que estas tragédias não voltem a acontecer, rezemos fortemente”.
O Santo Padre recordou ainda as vítimas do tufão nas Filipinas. E afirmou serem estas as batalhas a combater: pela vida e nunca pela morte! (RS)
Fonte: Rádio Vaticano
Leia a catequse na íntegra no Site da Santa Sé.

Editora RCCBRASIL lança promoções para todas as semanas do ano!

altA Editora RCCBRASIL é responsável por produzir materiais de evangelização que tragam a identidade carismática auxiliando em nossa caminhada cristã, na formação de nossos Grupos de Oração e na difusão da Cultura de Pentecostes.
Para facilitar que nossos membros adquiram esses produtos, o departamento comercial promoverá toda semana, a partir de novembro, descontos em diversos produtos. Você poderá acessar o site da Editora RCCBRASIL, no menu Loja Virtual e conferir os destaques semanais, já com os valores especiais.
As promoções contemplarão todos os materiais da Editora, como apostilas, livros, produtos audiovisuais, acessórios e vestuários.
Sexta-feira Especial
Além dos descontos semanais, toda sexta-feira é dia de promoção. Nesta, determinado produto é escolhido e apresenta preços especiais. Os descontos dessa promoção são válidos apenas para a sexta-feira em questão.
Novidades
A Editora RCCBRASIL também apresenta um produto para lembrar nossas crianças da importância da devoção ao Espírito Santo: a boneca Beata Elena Guerra. E para começar 2014 na presença e intercessão da Mãe Maria, traz o calendário de Nossa Senhora de Pentecostes.
Estes produtos trazem preços especiais de lançamento e em breve estarão disponíveis para venda.
Não fique de fora dessa! Acesse o site da Editora RCCBRASILe aproveite as promoções.

 Novo tempo ao Ministério para as Famílias!

alt“Sob a moção do Santo Espírito, em oração e escuta, estamos vivenciando um novo tempo para o Ministério para as Famílias, assim como toda a RCC no Brasil! Louvamos e bendizemos ao Senhor da Messe, que vem testificando nosso trabalho desde janeiro/13. Ele nos inspira a lançar as redes em águas mais profundas!
Nosso foco expandiu-se: Além das famílias que participam dos Grupos de Oração, o Santo Espírito ampliou nossa visão e sairemos em busca das famílias que estão fora do aprisco, afastadas da Igreja, principalmente as católicas não praticantes”.
altFoi nesse direcionamento de Carlos e Cleusa Bombonati, coordenadores nacionais do Ministério para as Famílias, que se seguiu a realização do IV Congresso Nacional das Famílias. Famílias vindas de todas as partes do Brasil viveram momentos inesquecíveis nesse encontro. O evento aconteceu na Ilha do Governador, Rio de Janeiro, e reuniu representantes do Ministério para as Famílias de todos os estados, entre os dias 15, 16 e 17 de novembro.
Na Missa de abertura, na sexta-feira (15), o celebrante, Dom Antonio Augusto, bispo auxiliar da Arquidiocese do Rio de Janeiro e responsável geral pelas famílias, chamou a atenção para a evangelização que deve acontecer, de forma prioritária, dentro de cada lar: “Vamos evangelizar, sair em missão, mas não vamos esquecer nossas casas, nossa Igreja doméstica. Não demos às costas para nossas famílias. Vamos evangelizar, mas sem nos esquecer de nossa casa, que é nosso pequeno rebanho”, disse.
altCerca de 370 pessoas participaram de várias atividades dirigidas para os casais. As pregações foram ministradas pelos casais Marcos e Jaqueline, Eva e Sandro, Edson e Sueli e Cleusa e Carlos. Em suas falas, os pregadores testemunharam suas lutas contra as ações do inimigo e a perseverança no sacramento do Matrimônio. “Deus restaurou as famílias. Ele mexeu com nossos matrimônios, nos chamou a atenção e nos restaurou", afirmou Sandro Coelho, que com sua esposa Eva Vilma, coordena o Ministério no Rio de Janeiro. Houve também evangelização  para crianças e para adolescentes.
Padre Cleison também pregou e rezou com as famílias baseado no tema do Congresso, “Família, esta é a vitória que vence o mundo”, e no lema “Silêncio, Cala-te”. O momento mais marcante do encontro foi a Adoração ao Santíssimo Sacramento. Centenas de famílias rezaram umas pelas outras, num ato de entrega total a Jesus, confiando plenamente Nele, sob intercessão da Virgem Maria.

Fonte: Ministério de Comunicação da RCC Rio de Janeiro

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

ORAÇÃO DO ANO DA FÉ!


Senhor Jesus, aumenta a minha fé e dá-me a graça de me abandonar em Tuas mãos!

Ensina-me a ver os acontecimentos da minha vida coma Tua luz, a olhar as pessoas com o Teu amor e a encarar o futuro com esperança.

Aprofunda em mim o desejo de crescer na fé, o desejo de procurá-la e de buscar a verdade.

Na escuridão da noite, sê minha luz!

Nas dificuldades, sê o meu conforto!

Na dúvida, sê a minha força!

Faz de mim um discípulo fiel, testemunha do Evangelho, um cristão que busque a santidade.

Com Maria, Tua Mãe, Mãe da Igreja, ensina-me a ser disponível, a ter um coração humilde e a saber dar graças por tudo.

Aumenta meu amor por Tua Igreja, dá-me o Espírito Santo e guia-me à intimidade do Pai.

Amém!


Senhor Jesus, aumenta a minha fé e dá-me a graça de me abandonar em Tuas mãos!
Ensina-me a ver os acontecimentos da minha vida coma Tua luz, a olhar as pessoas com o Teu amor e a encarar o futuro com esperança.
Aprofunda em mim o desejo de crescer na fé, o desejo de procurá-la e de buscar a verdade.
Na escuridão da noite, sê minha luz!
Nas dificuldades, sê o meu conforto!
Na dúvida, sê a minha força!
Faze de mim um discípulo fiel, testemunha do Evangelho, um cristão que busque a santidade.
Com Maria, Tua Mãe, Mãe da Igreja, ensina-me a ser disponível, a ter um coração humilde e a saber dar graças por tudo.
Aumenta meu amor por Tua Igreja, dá-me o Espírito Santo e guia-me à intimidade do Pai.
Amém!
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ORAÇÃO DO ANO DA FÉ
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