quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Filhos tornam o casamento mais feliz!



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Isso é o que prova uma pesquisa feita por cientistas de Glasgow, no Reino Unido
O que deixa você feliz – pensar no sorriso do seu filho, passar horas brincando com ele ou vendo aquele DVD no sofá pela 10ª vez? Pois uma pesquisa realizada em na Universidade de Glasgow, no Reino Unido, acaba de comprovar: casais que têm filhos são mais felizes. E quanto maior o número de filhos, maior é a satisfação.
O coordenador da pesquisa, Luis Angeles, com a vida social.
Confirma-se o ensinamento de Deus e da Igreja:
“A tarefa  fundamental da família é o serviço à vida. É realizar, através da história, a bênção originária do Criador, transmitindo a imagem divina pela geração de homem a homem.  Fecundidade é o fruto e o sinal do amor conjugal, o testemunho vivo da plena doação recíproca dos esposos” (Familiaris Consortio, 28).
“O amor conjugal deve ser plenamente humano, exclusivo e aberto à nova vida” (GS, 50; HV, 11; FC, 29).
“Vede, os filhos são um dom de Deus: é uma recompensa o fruto das entranhas.
Tais como as flechas nas mãos do guerreiro, assim são os filhos gerados na juventude.
Feliz o homem que assim encheu sua aljava: não será confundido quando defender a sua causa contra seus inimigos à porta da cidade”.  (Sl 126,3-5)
“A Sagrada Escritura e a prática tradicional da Igreja vêem nas famílias numerosas um sinal da bênção divina e da generosidade dos pais”. (Cat.§ 2373).
“Os filhos são o dom mais excelente do Matrimônio e constituem um benefício máximo para os próprios pais” (§ 2378).
O Papa João Paulo II disse:
“Alguns perguntam-se se viver é bom ou se não teria sido melhor nem sequer ter nascido. Duvidam, portanto, da liceidade de chamar outros à vida, que talvez amaldiçoarão a sua existência num mundo cruel, cujos temores nem sequer são previsíveis. Outros pensam que são os únicos destinatários da técnica e excluem os demais, impondo-lhes meios contraceptivos ou técnicas ainda piores.
“Nasceu assim uma mentalidade contra a vida (anti-life mentality), como emerge de muitas questões atuais: pense-se, por exemplo, num certo pânico derivado dos estudos dos ecólogos e dos futurólogos sobre a demografia, que exageram, às vezes, o perigo do incremento demográfico para a qualidade da vida.
“Mas a Igreja crê firmemente que a vida humana, mesmo se débil e com sofrimento, é sempre um esplêndido dom do Deus da bondade.
Contra o pessimismo e o egoísmo que obscurecem o mundo, a Igreja está do lado da vida” (Familiaris Consórtio, 30).
Acredita que o resultado é simples de entender: quando responderam sobre as coisas mais importantes de suas vidas, a maioria das pessoas casadas colocou os filhos no topo da lista. E a influência das crianças na satisfação dos pais está relacionada à maneira com que a família passa as horas de lazer e a satisfação da família.

O sentido do Casamento!



tumblr_ldp1ebwfxx1qeosc5o1_500_largeO mesmo Deus que criou o homem e a mulher, uniu-os em matrimônio. Deus percebeu que “não é bom que o homem esteja só”  (Gn 2, 18a). Então, disse ao homem: “Eu vou dar-lhe uma ajuda que lhe seja adequada” (Gn 2,18b), alguém que seja como você e que o ajude a viver. E fez a mulher. Retirou “um pedaço” do homem para criar a mulher (cf. Gn 2,21-22). Nessa linguagem figurada, a Palavra de Deus quer nos ensinar que a mulher foi feita da mesma essência e da mesma natureza do homem, isto é, “à imagem e semelhança de Deus” (cf. Gn 1, 26). Santo Agostinho nos lembra de que Deus, para fazer a mulher, não tirou um pedaço da cabeça do homem e nem um pedaço do seu calcanhar, porque a mulher não deveria ser chefe nem escrava do homem, mas companheira e auxiliar.
Ao ver Eva, Adão exclamou feliz: “Eis agora aqui o osso de meus ossos e a carne de minha carne” (Gn 2,23a). Foi, sem dúvida, a primeira declaração de amor do universo. Adão se sentiu feliz e completo em sua carência e solidão. Então, Deus disse: “Por isso o homem deixa o seu pai e a sua mãe para se unir à sua mulher; e já não são mais que uma só carne” (Gn 2,24). Isso quer dizer: serão uma só realidade, uma só vida, uma união perfeita, como a mistura do café com leite que ninguém mais separa. Morre a primeira pessoa do singular, o “eu”; surge o “nós” E Jesus fez questão de acrescentar: “Portanto, não separe o homem o que Deus uniu” (Mt 19,6b).
E Deus disse ao casal: “Frutificai e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a” (Gn 1,28). Aqui está o sentido mais profundo do casamento: “frutificai [crescei] e multiplicai”. Deus quer que o casal, na união profunda do amor, cresça e se multiplique nos seus filhos; e daí surge a família, a mais importante instituição da humanidade. A família é a célula principal do plano de Deus para os homens e ela surge com o matrimônio. Família, santuário da vida. Família, patrimônio da humanidade. Família, uma obra sagrada.
Sem verdadeira união entre o casal, união está que precisa ser solidificada em Deus e na verdadeira caridade, o casamento fica fraco e a família sofre suas consequências. Sem casais bem unidos, que se amem de verdade, onde um não esconde nada do outro, onde um não trai o outro nem em pensamentos e palavras, o casamento não pode ser forte e os filhos felizes. Quando nos casamos não nos pertencemos mais a nós mesmos, deve morrer o egoísmo em nós, porque passamos a pertencer ao cônjuge e a os filhos.
Prof. Felipe Aquino

Catequese do Papa: “Um cristão não pode ser fofoqueiro. Um cristão antes de fofocar deve morder a língua!”!



ppfrancisco_CNA25092013Segundo a publicação do site ACI (25/09/13), nesta quarta-feira, em sua Audiência Geral o Santo Padre ressaltou em seu discurso que “a Igreja é uma só para todos” e pediu que os fiéis não sejam daqueles que “privatizam a Igreja para o próprio grupo”.
O papa Francisco disse que “a Igreja é uma só para todos. Não há uma Igreja para os europeus, uma para os africanos, uma para os americanos, uma para os asiáticos, uma para os que vivem na Oceania, não, é a mesma em qualquer lugar. É como em uma família: se pode estar distante, espalhado pelo mundo, mas as ligações profundas que unem todos os membros da família permanecem firmes qualquer que seja a distância”.
E acrescentou que “a experiência da Jornada Mundial da Juventude, no Rio de Janeiro: naquela vasta multidão de jovens na praia de Copacabana, ouvia-se falar tantas línguas, viam-se traços da face muito diversificada deles, encontravam-se culturas diferentes”.
“E, no entanto, havia uma profunda unidade, se formava a única Igreja, estava-se unido e se sentia isso”.
“Perguntemo-nos todos: eu, como católico, sinto esta unidade? Eu como católico vivo esta unidade da Igreja? Ou não me interessa, porque estou fechado no meu pequeno grupo ou em mim mesmo? Sou daqueles que ‘privatizam’ a Igreja pelo próprio grupo, a própria nação, os próprios amigos?”.
Então, o Santo Padre exortou a nos questionarmos: “quando ouço que tantos cristãos no mundo sofrem, sou indiferente ou é como se sofresse um da minha família?… Rezamos uns pelos outros?… É importante olhar para fora do próprio recinto, sentir-se Igreja, única família de Deus!”. E advertiu que “uma das coisas que mais causam desunião na Igreja é a fofoca”.
“Um cristão não pode ser fofoqueiro. Um cristão antes de fofocar deve morder a língua!”.
Por isso, disse o Papa, deve-se “fomentar sempre a comunhão em todos os âmbitos da vida para crescer na unidade que Deus nos dá, e também para favorecer o caminho ecumênico”.
“E, como esta unidade não é fruto de consensos humanos, mas é obra do verdadeiro artífice, o Espírito Santo, temos que pedi-la com perseverança na oração”.
Fonte: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=26100

Catequese do Papa: “Uma Igreja fechada em si mesma trai sua própria identidade”!



papa_catequese16 de Outubro de 2013 – Rádio Vaticano (RV) Em sua catequese hoje pela manhã, na Praça São Pedro, o Papa falou de mais uma característica da Igreja professada no Credo: a apostolicidade.
“Apostolo” é uma palavra grega que quer dizer “mandado”, “enviado”. Os Apóstolos foram escolhidos, chamados e enviados por Jesus, para continuar a sua obra, explicou o Papa. Partindo desta explicação, o Papa destacou brevemente três significados do adjetivo “apostólica” aplicado à Igreja.
Em primeiro lugar, a Igreja é apostólica porque está fundada sobre a pregação dos Apóstolos, que conviveram com Cristo e foram testemunhas da sua morte e ressurreição. “Sem Jesus, a Igreja não existe. Ele é a base e o fundamento da Igreja”, recordou o Papa.
Em segundo lugar, a Igreja é apostólica, porque Ela guarda e transmite, com ajuda do Espírito Santo, os ensinamentos recebidos dos Apóstolos, dando-nos a certeza de que aquilo em que acreditamos é realmente o que Cristo nos comunicou. Enfim, a Igreja é apostólica porque é enviada a levar o Evangelho a todo o mundo. Esta é uma grande responsabilidade que somos chamados a redescobrir: a Igreja é missionária e não pode ficar fechada em si mesma.
E o papa continua:
“Insisto sobre este aspecto da missionariedade, porque Cristo convida todos a irem ao encontro dos outros. Nos envia, nos pede que nos movamos para levar a alegria do Evangelho. Devemos nos perguntar: somos missionários ou somos cristãos de sacristia, só de palavras mas que vivem como pagãos? Isso não é uma crítica, também eu me questiono. A Igreja tem suas raízes, mas olha sempre para o futuro, com a consciência de ser enviada por Jesus. Uma Igreja fechada trai sua própria identidade. Redescubramos hoje toda a beleza e a responsabilidade de ser Igreja apostólica.”
Após a catequese, o santo Padre em polonês, recordou os 35 anos da eleição à Sé de Pedro de João Paulo II.
Fonte:http://pt.radiovaticana.va/news/2013/10/16/audi%C3%AAncia_geral:_somos_mission%C3%A1rios._uma_igreja_fechada_em_si_mesma/bra-737683

Milagre Eucarístico de Buenos Aires!



Adoration-nocturne-CaenO site do Padre Paulo Ricardo (http://padrepauloricardo.org) publicou um artigo nesta terça-feira (16 de abril de 2013) relatando como o Papa Francisco, então Cardeal Bergoglio, conduziu uma investigação para comprovar um dos maiores milagres eucarísticos ocorrido na história de Buenos Aires, em 1996.
Transcrevemos abaixo detalhes do artigo, além disso, você poderá lê-lo na íntegra, e assistir ao vídeo contendo o depoimento do Dr. Castañón que acompanhou as investigações, clicando na fonte citada ao final desta página:
“Foi o chamado Milagre Eucarístico de Buenos Aires, onde uma Hóstia Consagrada tornou-se Carne e Sangue. O Cardeal Jorge Bergoglio, Arcebispo de Buenos Aires, hoje Papa Francisco, ordenou que se chamasse um fotógrafo profissional para tirar fotos do acontecimento para que os fatos não se perdessem. Depois foram conduzidas pesquisas de laboratório coordenadas pelo Dr. Castañón.
A Hóstia Consagrada tornou-se Carne e Sangue
Às 19h de 18 de agosto de 1996, o Padre Alejandro Pezet celebrava a Santa Missa em uma Igreja no centro comercial de Buenos Aires. Como estava já terminando a distribuição da Sagrada Comunhão, uma mulher veio até a ele e informou que tinha encontrado uma hóstia descartada em um candelabro na parte de trás da igreja. Chegando ao lugar indicado, o Padre Alejandro Pezet viu a hóstia profanada. Como ele não pudesse consumi-la, colocou-a em uma tigela com água, como manda a norma local, e colocou-a no Santuário da Capela do Santíssimo Sacramento, aguardando que dissolvesse na água.
Na segunda-feira, 26 de agosto, ao abrir o Tabernáculo, viu com espanto que a Hóstia havia se tornado uma substância sangrenta. Relatou o fato então ao Arcebispo local, Cardeal Dom Jorge Bergoglio, que determinou que a Hóstia fosse fotografada profissionalmente. As fotos foram tiradas em 6 de setembro de 1996. Mostram claramente que a Hóstia, que se tornou um pedaço de Carne sangrenta, tinha aumentado consideravelmente de tamanho.
Análises Clínicas
Durante anos, a Hóstia permaneceu no Tabernáculo e o acontecimento foi mantido em segredo estrito. Desde que a Hóstia não sofreu decomposição visível, o Cardeal Bergoglio decidiu mandar analisá-la cientificamente.
Uma amostra do Tecido foi enviado para um laboratório em Buenos Aires. O laboratório relatou ter encontrado células vermelhas e brancas do sangue e do tecido de um coração humano. O laboratório também informou que a amostra de Tecido apresentava características de material humano ainda vivo, com as células pulsantes como se estivessem em um coração.
Testes e análises clínicas: “Não há explicação científica”
Em 1999, foi solicitado ao Dr. Ricardo Castañón Gomez que realizasse alguns testes adicionais. Em 5 de outubro de 1999, na presença de representantes do Cardeal Bergoglio, o Dr. Castañón retirou amostras do tecido ensanguentado e enviou a Nova York para análises complementares. Para não prejudicar o estudo, propositalmente não foi informado à equipe de cientistas a sua verdadeira origem.
O laboratório relatou que a amostra foi recebida do tecido do músculo do coração de um ser humano ainda vivo.
Cinco anos mais tarde (2004), o Dr. Gomez contatou o Dr. Frederic Zugibe e pediu para avaliar uma amostra de teste, novamente mantendo em sigilo a origem da amostra. Dr. Zugibe, cardiologista renomado, determinou que a matéria analisada era constituída de “carne e sangue” humanos. O médico declarou o seguinte:
“O material analisado é um fragmento do músculo cardíaco que se encontra na parede do ventrículo esquerdo, músculo é responsável pela contração do coração. O ventrículo cardíaco esquerdo bombeia sangue para todas as partes do corpo. O músculo cardíaco tinha uma condição inflamatória e um grande número de células brancas do sangue, o que indica que o coração estava vivo no momento da colheita da amostra, já que as células brancas do sangue morrem fora de um organismo vivo. Além do mais, essas células brancas do sangue haviam penetrado no tecido, o que indica ainda que o coração estava sob estresse severo, como se o proprietário tivesse sido espancado.”
Evidentemente, foi uma grande surpresa para o cardiologista saber a verdadeira origem do tecido. Dois cientistas australianos, o cientista Mike Willesee e o advogado Ron Tesoriero, testemunharam os testes. Ao saberem de onde a amostra tinha sido recolhida, demonstraram grande surpresa. Racional, Mike Willesee perguntou ao médico por quanto tempo as células brancas do sangue teriam permanecido vivas se tivessem vindo de um pedaço de tecido humano que permaneceu na água. “Elas deixariam de existir em questão de minutos”, disse o Dr. Zugibe. O médico foi então informado que a fonte da Amostra fora inicialmente deixada em água durante um mês e, em seguida, durante três anos em um recipiente com água destilada, sendo depois retirada para análise.
Dr. Mike Willesee Zugibe declarou que não há maneira de explicar cientificamente este fato: “Como e por que uma Hóstia Consagrada pode mudar e tornar-se Carne e Sangue humanos? Permanece um mistério inexplicável para a ciência, um mistério totalmente fora da minha jurisdição”.”
Fonte: http://padrepauloricardo.org/blog/papa-francisco-e-o-milagre-eucaristico-de-buenos-aires

Igreja Católica e Luterana buscam unidade!


1_0_73916522 de outubro de Outubro de 2013 – Radio Vaticano (RV) – Dia 31 de outubro ocorre à celebração do 14º aniversário da ratificação, em Augusburg, da Declaração conjunta sobre a Doutrina da Justificação.
A Declaração foi assinada em 1999, pelo então Presidente do Pontifício Conselho para a Unidade dos Cristãos, Cardeal Walter Kasper.
O Papa Francisco por ocasião dessa data, recebeu ontem (21), uma delegação da Federação Mundial Luterana e os membros da Comissão Luterano-Católica para a Unidade.
“Em 2004, cinco anos depois da Declaração, apertamos as mãos e mesmo não tendo alcançado a meta final, não nos afastaremos mais uns dos outros”, disse o cardeal.
Para o atual Presidente do Pontifício Conselho para a Unidade dos Cristãos, Cardeal Kurt Koch, “a divisão da Igreja não deve ser comemorada, mas hoje se pode ver o que foi feito de positivo e continuar a procurar os caminhos para um futuro de comunhão”.
Em estudos realizados pelo documento “Do Conflito à Comunhão”, em junho passado, é possível ver claramente “Está surgindo a consciência de que a luta do século XVI entre luteranos e católicos já acabou e que as razões para a condenação recíproca caíram no esquecimento. É preciso reler a história de outro modo”, afirma o documento.
Atualmente a Igreja católica possui o maior número de fiéis (cerca 1,2 bilhões, quase a metade de todos os cristãos), enquanto a Federação Luterana conta 75 milhões de fiéis.
A próxima Assembleia geral do Conselho Mundial de Igrejas será em Busan, na Coreia do Sul, de 30 de outubro a 8 de novembro. Para o evento, no último dia 9 de outubro partiu de Berlim o “Trem pela Paz e a Reconciliação da Coreia”, iniciativa que quer levar à atenção mundial a questão da divisão do país asiático.
Fonte:http://pt.radiovaticana.va/news/2013/10/21/cat%C3%B3licos_e_luteranos,_rumo_%C3%A0_meta_da_unidade/bra-739165

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Papa Francisco consagra o mundo à Virgem Maria de Fátima!

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No último domingo (13), Papa Francisco consagrou o mundo ao Imaculado Coração de Maria. A oração foi feita diante da imagem de Nossa Senhora de Fátima, a mesma que fica na Capelinha das Aparições, em Fátima/Portugal, que foi levada de helicóptero até o Vaticano.
A consagração da humanidade à Virgem Maria se deu no encerramento da “Jornada Mariana” do Ano da Fé. Logo após, o Pontífice recitou o Angelus, no qual destacou a beatificação de cerca de 500 mártires mortos na Espanha, durante a guerra civil, por causa da fé que proclamavam.
Leia o Ato de Consagração recitado pelo Papa Francisco:

 “Beata Maria Virgem de Fátima,
com renovada gratidão pela tua presença materna
unimos a nossa voz àquela de todas as gerações
que te chamam beata.

Celebramos em ti as grandes obras de Deus,
que jamais se cansa de prostrar-se com misericórdia
sobre a humanidade, afligida pelo mal e ferida pelo pecado,
para curá-la e para salvá-la.

Acolhe com benevolência de Mãe
O ato de consagração que hoje fazemos com confiança,
diante desta tua imagem tão querida a nós.

Estamos certos de que cada um de nós é precioso aos teus olhos
e que nada é a ti estranho de tudo aquilo que habita em nossos corações.

Nos deixamos alcançar pelo teu dulcíssimo olhar
e recebemos o afago consolador do teu sorriso.

Protege a nossa vida entre os teus braços:
abençoa e reforça todo desejo de bem;
reaviva e alimenta a fé;
ampara e ilumina a esperança;
suscita e anima a caridade;
guia todos nós no caminho da santidade.

Ensina-nos o teu mesmo amor de predileção
Pelos pequenos e pelos pobres,
pelos excluídos e os sofredores,
pelos pecadores e os dispersos de coração:
reúne todos sob tua proteção
e os entrega ao teu Filho amado, o Senhor nosso Jesus.
Amém.

Fonte: Zenit

CNBB divulga materiais para Campanha da Fraternidade 2014!

alt“Fraternidade e Tráfico Humano” é o tema da Campanha da Fraternidade (CF) para o ano de 2014. Com o lema, “É para a liberdade que Cristo nos libertou” (Gl 5,1), a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) pretende “mobilizar cristãos e todas as pessoas de boa vontade para erradicar este mal com vista ao resgate da vida dos filhos e filhas de Deus” (Trecho do Anexo II do Edital do Concurso para o Hino da CF 2014).
Para que todos os católicos do país possam bem se preparar para a vivência profunda deste tema, a CNBB já disponibilizou subsídios da CF 2014. São materiais como o texto base, a via sacra, celebrações ecumênicas, folhetos quaresmais, multimídias, banner, cartaz, entre outros.
Neste ano, também com o objetivo de trabalhar este conteúdo em escolas, foram produzidos materiais de formação voltados aos jovens dos Ensinos Fundamental e Médio, além de encontros catequéticos para crianças e adolescentes.
Um dos principais materiais símbolos da CF, são os cartazes. Eles sempre trazem a identidade do tema a ser trabalhado durante a Quaresma. Confira a explicação da CNBB sobre o significado da arte de 2014 (cartaz à esquerda desta matéria):
1 - O cartaz da Campanha da Fraternidade quer refletir a crueldade do tráfico humano. As mãos acorrentadas e estendidas simbolizam a situação de dominação e exploração dos irmãos e irmãs traficados e o seu sentimento de impotência perante os traficantes. A mão que sustenta as correntes representa a força coercitiva do tráfico, que explora vítimas que estão distantes de sua terra, de sua família e de sua gente.
2 - Essa situação rompe com o projeto de vida na liberdade e na paz e viola a dignidade e os direitos do ser humano, criado à imagem e semelhança de Deus. A sombra na parte superior do cartaz expressa as violações do tráfico humano, que ferem a fraternidade e a solidariedade, que empobrecem e desumanizam a sociedade.
3 - As correntes rompidas e envoltas em luz revigoram a vida sofrida das pessoas dominadas por esse crime e apontam para a esperança de libertação do tráfico humano. Essa esperança se nutre da entrega total de Jesus Cristo na cruz para vencer as situações de morte e conceder a liberdade a todos. “É para a liberdade que Cristo nos libertou” (Gl 5, 1), especialmente os que sofrem com injustiças, como as presentes nas modalidades do tráfico humano, representadas pelas mãos na parte inferior.
4 - A maioria das pessoas traficadas é pobre ou está em situação de grande vulnerabilidade. As redes criminosas do tráfico valem-se dessa condição, que facilita o aliciamento com enganosas promessas de vida mais digna. Uma vez nas mãos dos traficantes, mulheres, homens e crianças, adolescentes e jovens são explorados em atividades contra a própria vontade e por meios violentos.
Para ter acesso aos materiais, confira o site oficial da CNBB.
Fonte: CNBB

Igreja Apostólica, Igreja Missionária!

altNa Catequese desta quarta-feira (16), Papa Francisco refletiu sobre significado de a Igreja ser “Apostólica”. Primeiramente, afirmou ser um termo que destaca a “ligação constitutiva” que a Igreja possui com os Apóstolos. Depois, recordou o chamado semelhante que os membros destas possuem com os primeiros apóstolos.
Segundo o Pontífice, o apóstolo é uma pessoa enviada a fazer algo. “Os Apóstolos foram escolhidos, chamados e enviados por Jesus para continuar a sua obra, para orar. Este é o primeiro trabalho de um apóstolo. O segundo, anunciar o Evangelho”, disse.
Partindo disso, o Papa afirmou que os sucessores dos Apóstolos, na Igreja, incluindo Bispos e ele mesmo, devem se perguntar: “este sucessor primeiro reza e depois anuncia o Evangelho?”. “Isto é ser Apóstolo e por isso, a Igreja é apostólica”, concluiu.
Depois de refletir sobre a pessoa do Apóstolo, Francisco ressaltou três significados do termo “apostólico” para a Igreja.
O primeiro aspecto ensinado pelo Papa é que “a Igreja é apostólica porque é fundada na pregação e na oração dos Apóstolos, sobre a autoridade que foi dada a eles pelo próprio Cristo”. Tomando a Palavra de Éfesios 2,19s, “sois concidadãos dos santos e membros da família de Deus, edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, tendo por pedra angular o próprio Cristo Jesus”, explicou que a Igreja é fundada nos Apóstolos mas, a pedra fundamental na qual é tudo apoiado, é Jesus.
O outro significado citado pelo Pontífice está no parágrafo 857 do Catecismo da Igreja Católica e diz que a Igreja é apostólica porque “protege e transmite, com a ajuda do Espírito Santo que nela habita, o ensinamento, o depósito precioso e as salutares palavras ouvidas da boca dos Apóstolos”.
Segundo ele, a Igreja é responsável por conservar o precioso tesouro que é a Sagrada Escritura, a doutrina, os Sacramentos e o ministério dos Pastores, de forma que os católicos possam ser fiéis a Cristo e participar de sua própria vida. Francisco ainda comparou: “é como um rio que flui na história, desenvolve-se, irriga, mas a água que escorre é sempre aquela que parte da fonte e a fonte é o próprio Cristo: Ele é o Ressuscitado!”.
O último significado, o Papa apontou como a missão de levar o Evangelho a todo o mundo, o que mantém o mesmo chamado feito aos Apóstolos: “Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28,19).
Diante disso, Francisco entende a necessidade e reafirmou: “Insisto neste aspecto da missionariedade, porque Cristo convida todos a “ir” ao encontro dos outros, envia-nos, pede-nos para nos movermos e levar a alegria do Evangelho!”.
Pensando na missionariedade, o Pontífice afirmou que a Igreja que se fecha em si mesma e no passado trai a própria identidade. E disse que a Igreja Católica tem “firme consciência” do envio que Deus faz a ser missionária. “A Igreja tem as suas raízes no ensinamento dos Apóstolos, testemunhas autênticas de Cristo, mas olha para o futuro”.
A catequese foi encerrada por Papa Francisco com o convite: “redescubramos hoje toda a beleza e a responsabilidade de ser Igreja apostólica! E lembrem-se: Igreja apostólica porque rezamos – primeira tarefa – e porque anunciamos o Evangelho com nossa vida e com nossas palavras”.
A catequese na íntegra está disponível no site do Vaticano, no idioma italiano.

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Boletim Eletrônico: Alimente sua fé em ambiente online!



Em meio aos avanços tecnológicos, onde o correio eletrônico se tornou uma importante ferramenta pessoal e profissional, a RCCBRASIL vem fazer parte do seu cotidiano levando o anúncio da Boa Nova, por meio do Boletim Eletrônico. Nele, você receberá todas as quintas-feiras, em sua caixa de e-mails as notícias, artigos e projetos que o nosso Movimento publica no Portal oficial durante toda a semana.
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Nossa Missão e Nossa Visão- Renovação Carismática Catílica!

Adoradores Mirins: Crescendo e se encantando com a Cultura de Pentecostes!

altFoi pela força e graça do Espírito Santo e incentivado por figuras muito importantes do Ministério para Crianças e pelo pároco Pe. Aglailton, que há sete anos nasceu  na diocese de Foz do Iguaçu, na cidade de Matelândia, o grupo de crianças Adoradores Mirins João Paulo II.
Seguindo a espiritualidade da Renovação Carismática Católica, as crianças começaram a aprender o quão  grandioso é poder adorar Jesus na Eucaristia, tendo como inspiração as palavras do papa João Paulo II: “O que é bonito em vocês crianças é que cada uma olha as outras crianças e se dá as mãos sem fazer diferença de cor , de condição social , de religião”.
Assim estas crianças com idades entre 4 a 14 anos estão crescendo dentro de uma nova cultura, a cultura de Pentecostes. Conduzidas pela coordenadora Ledi Neuza Catâneo e sua equipe, elas se reúnem todos os sábados pela manhã, rezam o terço, se prostram diante do Sacrário e adoram a Jesus.
altSuas emoções carregadas diante de muita sinceridade são comprovadas pelas mães que participam e auxiliam a equipe de Ledi.
Alessandra Casara Santos é mãe das adoradoras mirins Alissa e Kallini. Ela conta os frutos que percebe em casa, depois que começou a levar as filhas para o grupo: “A gente percebe que elas procuram saber mais sobre Jesus. A Alissa não tinha muito costume de rezar, hoje ela deita na caminha dela e faz a oração sem precisarmos falar nada e a Kallini, por mais que ela ainda não tenha três anos, já começou a questionar onde que Jesus fica na Igreja”. Conta a mãe.
altInês Barasoul Brandaline, mãe da adoradora mirim Marina, diz que a filha participa desde 2010 e tem recebido muitas graças desde então: “Eles aprendem tudo que as tias passam a respeito de missa, da bíblia, do terço, eles vêm mais preparados para se comportar na Igreja. Fica bem mais fácil lidar com essas crianças, porque elas já vêm com um gosto de servir a Deus. Eu sempre falo que eles são puros de coração, não têm inveja, nem rancor. Então o que eles pedem a Jesus, Ele responde de alguma maneira e as crianças sentem isso”, partilha Inês.
altO garoto Gabriel Aparecido da Silva é participante do Adoradores Mirins desde os seis anos. Mesmo com a pouca idade, ele já entende a importância de participar do grupo: “Percebo que muitas crianças às vezes não conhecem Jesus e aquelas que participam do nosso Grupo podem conhecer, e isto é muito bom pra elas”. Além da caminhada de fé com as outras crianças, ele também  demonstra grande espiritualidade adquirida, em seus momentos de oração: “Na visualização que eu tive, eu estava assentado e tinha muitos anjos em volta de mim. Jesus disse pra mim que ama cada criança dos Adoradores Mirins e também as crianças que não o conhecem,  e todas as pessoas do mundo”, ressalta Gabriel.
altE os frutos se multiplicam, pois as primeiras crianças do Adoradores Mirins cresceram  e descobriram suas vocações ali dentro. Aos 14 anos, Karla Catanio fala que participa desde os sete dos Adoradores Mirins. No início, ela falava que não gostava do grupo, pois tinha que ficar longe dos pais, mas hoje, já é serva e ajuda nas coreografias das músicas com as crianças: “Sempre que precisa, ajudo as crianças a irem ao banheiro, sou catequista, contamos historinhas, além de ajudar no Dia do Brinquedo, que as crianças gostam muito. Elas aprendem a cuidar de seus brinquedos, os meninos como Jesus, em seus carrinhos e as meninas, como Maria, cuidando de seus filhos”, explica Karla.
Este foi um pouco dos frutos partilhados pelos membros do Grupo Adoradores Mirins, que também possui a sua página oficial na internet.Você pode acessar e confir cada detalhe deste grupo tão especial e encantador, que nasceu  para cultivar a pureza e a docilidade do Espírito por meio destes pequenos servos de Deus: Os Adoradores Mirins João Paulo II.

IV Congresso Nacional do Ministério para as Famílias!

De 15 a 17 de novembro, as famílias carismáticas de todo o Brasil estão convidadas a se encontrar no Rio de Janeiro/RJ, para a realização do IV Congresso Nacional do Ministério para as Famílias.
Sob a moção da RCC para o Brasil, com o tema “Família, esta é a vitória que vence o mundo, a nossa fé”, os participantes serão levados a refletir o senhorio de Jesus sobre as situações de tempestade. “A palavra rhema do encontro é ‘Silêncio! Cala-te!’ (Mc 4,39). Queremos lembrar que sem fé não conseguimos crer no poder da palavra de Jesus”, diz o casal Carlos e Cleusa Bombonati, coordenadores nacionais do Ministério para Famílias.
Segundo Carlos e Cleusa, a família como um todo tem passado por momentos difíceis de turbulências e às vezes se esquece de que Jesus está na barca. “O direcionamento que o Senhor nos dá é que para acalmar a tempestade, é preciso que a família seja liberta e restaurada. É isso que será tratado nesse congresso”, ressaltam.
Sobre quem pode participar do evento, o casal coordenador afirma que não há restrições: “É destinado a todo aquele que tem família. Inclusive teremos no mesmo local o espaço jovem e também o congressinho. Enquanto trabalhamos com os casais, os jovens receberão evangelização em sua própria linguagem, através de outros jovens. Já os pequeninos serão evangelizados pelo lindo Ministério para Crianças”.
E a equipe nacional do Ministério para Famílias deixa o convite: “A família é o maior tesouro que Deus nos deu. Mas, às vezes, deixamos as traças corroer. Por isso, se esforce para estar neste encontro. Convocamos também os estados a fazerem caravanas e estarem presentes. Tenha certeza de que o coração de Jesus está batendo ansiosamente para receber e abraçar você e sua família com muito amor”.

Presenças
Estarão presentes ministrando as pregações os coordenadores nacionais do Ministério, Carlos e Cleusa Bombonati, os coordenadores estaduais do Ministério, Marcos e Jackeline, de Minas Gerais, e Edson e Sueli, do Paraná, Sandro e Eva, do Rio de Janeiro, Padre Valter Roberto Pereira e Padre Cleberson Evangelista.
A música e animação do encontro ficam por conta dos Ministérios Missão e Canção, do Paraná, e Kerice, do Rio de Janeiro.
Local
Colégio Estadual Prefeito Mendes de Moraes
End: Rua Pio Dutra, Freguesia Ilha do Governador – Rio de Janeiro/RJ
Inscrições
As inscrições podem ser feitas em breve pelo Portal da RCCBRASIL no hotsite rccbrasil.org.br/eventos/congressodasfamilias

Grupo de Oração cheio do Espírito Santo!

Grupos de Oração transbordantes do Espírito! Grupos transbordantes de Amor. Grupos transbordantes dos Carismas. Nossos Grupos são chamados a ser assim! Alguns elementos são essenciais para que vivamos dessa forma, e assim, cumpramos a Missão confiada à RCC pelo Senhor, de levar todos à experiência do Batismo no Espírito Santo.

altUm Grupo de Oração cheio do Espirito Santo é aquele em que se vive a experiência de Pentecostes em cada reunião. Somos apóstolos do Espírito Santo e embaixadores da Cultura de Pentecostes. O Grupo de Oração cheio do Espírito é aquele que realiza o que é chamado a ser: um lugar de encontro, festa, oração, partilha, meditação da Palavra e relacionamento com os irmãos.
O Espírito Santo nos chama e congrega no Grupo de Oração. Reunimo-nos em Nome do Senhor Jesus, e, juntos como irmãos, louvamos a Deus Pai que nos criou e nos enviou Jesus para nos salvar e redimir de todos os nossos pecados.
O Grupo de Oração é a célula fundamental da RCC e sua expressão máxima, sendo composto por três momentos: o Núcleo de Serviço, a Reunião de Oração e o Momento de Perseverança.
O Núcleo de Serviço cheio do Espírito é composto por todos os que coordenam o Grupo de Oração, que devem viver a vida no Espírito em todo a sua essência. Pessoas de oração, testemunho de vida, intercessão pelos irmãos, relacionamento fraterno, que vivem o perdão e a reconciliação. Pessoas que renunciam à vida mundana para seguir Jesus, que têm vida sacramental e que amam a RCC, querendo a cada dia conhecê-la mais e nela crescer. Esse Núcleo assume o chamado de Deus de levar todos que o Senhor atrair ao encontro com Jesus Vivo e Ressuscitado, encontro este que acontece por excelência na Reunião de Oração semanal.
Todos do Núcleo são corresponsáveis pela dinâmica da Reunião de Oração. Ninguém pode ficar de fora. A Reunião será tão frutuosa quanto for a organização do Núcleo. O Núcleo de Serviço do Grupo cheio do Espírito é aquele que se prepara na oração comunitária semanal (e cada participante, em sua oração pessoal), no exercício dos carismas, buscando conhecer a vontade de Deus, se preparando para realizar a vontade Dele, meditando a Palavra para pregá-la, estudando a Palavra para se manter na graça, cuidando da vida interior com jejuns, abstinências, oferecimento em Eucaristias, para ter o que oferecer aos  participantes. Um Núcleo que cultiva momentos de intercessão pela realidade das pessoas, oração do Rosário pelo crescimento dos participantes, que ora com ousadia para que se realizem curas e milagres durante as orações no Grupo.  Enfim, um Núcleo comprometido com a vida, com o  crescimento e, principalmente, com a salvação dos participantes.
O Núcleo e os servos do Grupo de Oração cheios do Espírito planejam, organizam e executam o Pastoreio de cada participante, procurando não perder nenhuma das ovelhas, se dispondo a escutá-las, fazendo o atendimento  das necessitadas,  aconselhando as que pedirem e orando pela cura das enfermas. Elas devem crescer e se fortalecer para responder com fé aos diversos desafios do mundo.
A Reunião de Oração
A Reunião de Oração é o momento  oportuno para o recebimento da Efusão do Espírito Santo. Todos os passos da Reunião de Oração devem ser em direção ao derramamento do Espírito. Ninguém deve sair do Grupo de Oração sem ter recebido essa Graça. Um Grupo cheio do Espírito tem sua Reunião cheia de Louvor - oração que nos leva a uma profunda intimidade e exercício de fé em nosso Deus que é Uno e Trino. Devemos sempre louvá-LO por aquilo que Ele é, por aquilo que Ele nos fez,  fará e   está realizando em nós. O louvor é a oração por excelência da RCC.
As diversas orações realizadas na Reunião de Oração, como as de louvor, de petição, de perdão dos pecados, de agradecimento - guiadas pela Palavra - enfim, todas as orações devem levar à oração de pedido do Derramamento do Espírito Santo. Isso é fundamental em cada Reunião de Oração! Tudo deve convergir para esse operar poderoso do Espírito. O Núcleo se prepara e planeja a Reunião para que nela essa Graça se manifeste. Todos os ministérios devem trabalhar com esse objetivo.
O Batismo no Espírito Santo é necessário, fundamental, indispensável e característico do Grupo cheio do Espírito. Sem Batismo no Espírito poderíamos dizer que esse Grupo não é de identidade carismática e, ainda: que esse Grupo não é cheio do Espírito. Os carismas são consequências do Batismo no Espírito Santo, que atualiza as graças das primeiras comunidades cristãs, descritas nos Atos dos Apóstolos, com toda ousadia e parresia que lhes eram peculiares. Por isso, podemos dizer que o Grupo de Oração é uma referência às reuniões das primeiras comunidades cristãs  e deve atualizar os frutos de Pentecostes a cada semana. A RCC assumiu esse chamado de viver na abundância da Graça, nesse derramamento perene do Espírito.
Os participantes do Grupo experimentam das graças provenientes do Batismo no Espírito em cada reunião. Entre essas graças frequentes estão os carismas de Línguas, Profecia, Interpretação das Línguas, os carismas de Palavra de Ciência e de Sabedoria nas orações por cura e libertação e o permanente exercício do carisma da Fé.
Os dons e os carismas devem ser despertados e exercitados, principalmente gerando o amor entre os irmãos. O derramamento do Espírito gera carismas e o Grupo cheio do Espírito é aquele que assume com coragem esse despertar. Poderíamos chamar de Grupos “quentes” aqueles que se comprometem com o Chamado de Deus e exteriorizam essas manifestações do Amor de Deus, apoiados no sentido de que esses carismas são para a comunidade do Grupo de Oração. Não são ostentações e, sim, serviços para ajudar os participantes em suas carências e necessidades. É a manifestação do Espírito que dá o diferencial quanto à qualidade do Grupo de Oração.
Além dos dons carismáticos, chamamos atenção para os dons infusos e as virtudes. Todos são manifestações do Espírito e devem ser, do mesmo jeito, exercitados.
Esse momento da Reunião de Oração é também momento da evangelização querigmática,  evangelização fundamental que leva a adesão do participante à Vida em Cristo. O Querigma se dá através da música,  da dinâmica das orações e, principalmente, através da pregação da Palavra. As pessoas são chamadas a fazerem a sua opção por Jesus e a se converterem, vivendo com Ele, como Senhor de suas vidas.
 E a Efusão do Espírito prometida e realizada pelo Senhor Jesus leva os participantes a despertarem e viver os seus frutos, tais como o zelo apostólico, vida de oração comunitária e pessoal, vida sacramental, amor à Palavra de Deus, mudança radical de vida, testemunho de vida no Espírito, conversão, vida comunitária e eclesial, exercício dos carismas e ao compromisso  com a evangelização. Esses frutos são importantes na missão que o Grupo de Oração tem. Enquanto expressão de Movimento na Igreja, o Grupo de oração realiza sua ação evangelizadora através do Querigma (Pregação), da Catequese (Formação), da Diakonia (atendimento feito pelos ministérios), da Koinonia (comunhão entre os participantes) e também através da Martyria (testemunho de vida e também missionário da liderança).
Para manter essa graça da conversão, da vida com Cristo, da vida no Espírito Santo, o Grupo de Oração deve ter o seu momento de Perseverança, no qual  o participante recebe o alimento mais consistente da Palavra,  que o leva a crescer  através do Ensino e  do Pastoreio. Só permaneceremos com Cristo se o conhecermos bem e isso se dá pelo Ensino. Esse terceiro momento é fundamental para garantirmos que os membros do Grupo permaneçam cheios do Espírito e, dessa forma, perseverem. Esse é o momento ideal para  o discernimento de quais carismas estão sendo despertados na vida dos irmãos; quais estão sendo exercitados e para qual ministério eles estão sendo chamados. O Ensino é constitutivo do Batismo no Espírito Santo. Fortalece a fé e garante a vida no Espírito.
A dinâmica do Grupo de Oração é de encontro e experiência.  Não devemos sair dele como entramos.  O Espírito age em nós como agia em Jesus, nos transformando em novas criaturas, fazendo de nós pessoas mais livres, alegres, confiantes, sadias, esperançosas, com um novo ânimo para viver. A constância do Derramamento do Espírito cria nos participantes o senso de pertença, amizade, fraternidade... Faz crescer o amor e o perdão, e passamos a viver em comunhão como uma grande família. O Grupo de Oração cheio do Espírito gera nos participantes a vontade de permanecer, partilhar, dar testemunho das graças que o Senhor está realizando. Desperta a vontade de quem participa de voltar na próxima semana seguinte para rever os irmãos.
O Grupo de Oração é assim quando o propósito de ser “cheio do Espírito” é assumido pelo seu Núcleo em toda a sua essência, ou seja, quando sua coordenação assume o compromisso com Jesus de conduzir os participantes às “águas mais profundas”. Essa coordenação que ora, intercede, ama, pastoreia, planeja o crescimento daqueles que o Senhor atraiu para o Grupo, que se deixa conduzir totalmente pelo Espírito, se transforma em liderança que evangeliza e forma os participantes e, assim, transforma o Grupo e a vida dos participantes em vidas cheias do Espírito Santo. Assim seja!

Por Luiz Virgilio Nespoli
Membro da Comissão de Formação, Arquidiocese do Espírito Santo

CONCCLAT se reúne para definir direcionamentos à América Latina!

altO Conselho Católico Carismático Latino Americano (CONCCLAT) reuniu-se para a sua assembleia anual em Miami, Estados Unidos, de 02 a 06 de outubro. A reunião refletiu o tema: "A Luz da Fé na RCC", fazendo eco também à Carta Apostólica “Porta Fidei”.
Muitos assuntos de grande importância para a RCC da América Latina foram discutidos nesta reunião. Dentre eles, a necessidade de serem promovidos e incentivados os Seminários de Vida no Espírito Santo, o uso dos Dons e Carismas na vivência carismática, além da necessidade de acompanhar com maior empenho os Grupos de Oração.
Durante a reunião, também foi discernido sobre o Encontro Carismático Católico Latino Americano (ECCLA) 2014, que ocorrerá no Equador de 9 a 12 de outubro. O tema definido para ser trabalhado no encontro foi: "Com Maria vivendo um Novo Pentecostes".
Na assembleia, o clamor para toda a América Latina que também se levantou é: "Renova-te Renovação Carismática!", na alegria e nos frutos do Espírito Santo para poder evangelizar com maior efetividade.
Do Brasil, estavam presentes na reunião o membro de uma das comissões do CONCCLAT, Reinaldo Beserra dos Reis, o vice-presidente do CONCCLAT, Marcos Volcan, e Katia Zavaris, presidente da RCC do Brasil e representante do país no CONCCLAT.
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Na foto:
Monsenhor Luiz Morão, Bispo diretor espiritual do CONCCLAT
Katia Zavaris, presidente do Conselho Nacional da RCCBRASIL
Marcos Volcan, vice-presidente do CONCCLAT
Sheny Figueroa, presidente do CONCCLAT
Reinaldo Beserra, membro de uma das comissões do CONCCLAT


 

sábado, 5 de outubro de 2013

S. Francisco de Assis, Pobreza e Simplicidade!




Seu amor pela altíssima pobreza fez com que o homem de Deus aumentasse seu tesouro de santa simplicidade. Ele mesmo nada possuía de próprio desse mundo, mas parecia proprietário de todas as coisas e de todos os bens em Deus, Criador do mundo. Tinha uma visão , uma atitude de espírito, semelhante à simplicidade da pomba; tudo o que via, sua contemplação o colocava em relação ao soberano Artífice. Em cada objeto descobria o Criador, amando-o e louvando-o. Desse modo, por um favor da bondade do céu, chegou a possuir tudo em Deus e Deus em tudo. Pelo hábito de retornar sempre à origem de todas as coisas, dava o nome de Irmão e Irmã às criaturas, mesmo às mais humildes, uma vez que elas e ele haviam nascido do mesmo princípio. No entanto, tinha mais simpatia e amor por aquelas que, por sua natureza ou pelo simplismo bíblico, lembram o amor e a brandura de Cristo. Por isso os animais sentiam-se atraídos a ele, e mesmo as coisas inanimadas obedeciam à sua vontade, como se a simplicidade e a justiça do santo o tivessem já feito voltar ao estado de inocência original.  


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