E acrescentou que “a experiência da Jornada Mundial da Juventude, no Rio de Janeiro: naquela vasta multidão de jovens na praia de Copacabana, ouvia-se falar tantas línguas, viam-se traços da face muito diversificada deles, encontravam-se culturas diferentes”.
“E, no entanto, havia uma profunda unidade, se formava a única Igreja, estava-se unido e se sentia isso”.
“Perguntemo-nos todos: eu, como católico, sinto esta unidade? Eu como católico vivo esta unidade da Igreja? Ou não me interessa, porque estou fechado no meu pequeno grupo ou em mim mesmo? Sou daqueles que ‘privatizam’ a Igreja pelo próprio grupo, a própria nação, os próprios amigos?”.
Então, o Santo Padre exortou a nos questionarmos: “quando ouço que tantos cristãos no mundo sofrem, sou indiferente ou é como se sofresse um da minha família?… Rezamos uns pelos outros?… É importante olhar para fora do próprio recinto, sentir-se Igreja, única família de Deus!”. E advertiu que “uma das coisas que mais causam desunião na Igreja é a fofoca”.
“Um cristão não pode ser fofoqueiro. Um cristão antes de fofocar deve morder a língua!”.
Por isso, disse o Papa, deve-se “fomentar sempre a comunhão em todos os âmbitos da vida para crescer na unidade que Deus nos dá, e também para favorecer o caminho ecumênico”.
“E, como esta unidade não é fruto de consensos humanos, mas é obra do verdadeiro artífice, o Espírito Santo, temos que pedi-la com perseverança na oração”.
Fonte: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=26100
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