Cultura do conflito, não; cultura do
encontro, sim. A universidade é espaço privilegiado em que se promove,
ensina e vive esta cultura do diálogo, que não nivela
indiscriminadamente diferenças e pluralismos – este é um dos riscos da
globalização – e muito menos os extrema, tornando-os motivo de conflito,
mas abre ao confronto construtivo. Isto significa compreender e
valorizar as riquezas do outro, considerando-o não com indiferença ou
temor, mas como fator de crescimento. As dinâmicas que regulam as
relações entre pessoas, grupos e nações não são muitas vezes de
proximidade, de encontro, mas de conflito”.
O Dia Mundial das Comunicações Sociais, a
única celebração mundial estabelecida pelo Concílio Vaticano II (Decr.
Inter mirifica, 1963), está marcada na maioria dos países, por indicação
do episcopado mundial, para o domingo precedente a Pentecostes (em
2014, dia 1º de junho).
Em geral, o anúncio do tema é divulgado
no dia 29 de setembro, festa dos Arcanjos S. Miguel, S. Rafael e S.
Gabriel, o qual foi designado Padroeiro dos radialistas. A Mensagem do
Santo Padre para o Dia Mundial das Comunicações Sociais é publicada
tradicionalmente em coincidência com a memória de S. Francisco de Sales,
Padroeiro dos jornalistas (24 de janeiro), para permitir que as
Conferências episcopais, os escritórios diocesanos e as organizações que
se ocupam de comunicação social tenham tempo suficiente para preparar
subsídios audiovisuais e outros materiais destinados às celebrações em
nível nacional e local.
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